. Jornal "Perrocas" número ...
perrocas nº16
Novembro de 2007
Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...
Atenção:
Sabiam que a nossa edição de Fevereiro de 2008 vai ser totalmente preenchida com a
1ª Expo on-line de blogs infanto-juvenis?
Fiquem atentos ao perrocas!
Uma receita...
Bolo Chinês
Ingredientes:
Confecção:
Bate-se tudo junto e vai ao forno a cozer numa forma untada de manteiga.
Sabias que... o vidro…
Não existem dados precisos sobre a origem do vidro. No entanto, sabe-se que já existia cerca de 3.000 anos antes da era de Cristo. A sua descoberta é atribuída a um acaso acontecido num país do Médio Oriente (Síria ou Egipto).
Considera-se vidro toda a substância mineral que à temperatura ordinária é sólida, mais ou menos transparente e, às vezes, translúcida. É o resultado da mistura de diferentes silicatos obtidos pela fusão e na qual predominam os silicatos alcalinos e o de cálcio. Na sua composição, entram, além da potassa ou soda, terras alcalinas, cal, barita, magnésio, etc., ou os óxidos metálicos, como os de chumbo, bismuto, zinco manganês, etc. A sílica é o elemento principal na composição do vidro. Simplificando, diremos que o vidro é um composto químico, cujas bases assentam na fusão duma mistura de sílica, soda e calcário. Durante a fusão liberta-se anidrido carbónico e forma-se um composto de silicatos de sódio e cálcio.
A produção de um artigo de vidro apresenta duas grandes fases: a produção da peça lisa, sem decoração e a peça acabada que inclui operações como a lapidação, foscagem ( a ácido ou a jacto de areia), pintura e a pantogravura. Relativamente à gravação, sabe-se que a gravura a ácido derivou da descoberta, no séc. XVIII, do ácido fluorídrico, único ácido que ataca as superfícies do vidro. Porém, a utilização deste método só foi levada a cabo a partir da segunda metade do séc. XIX.
História de Portugal...
A República
Nos dias 4 e 5 de Outubro de 1910 alguns militares da Marinha e do Exército iniciaram uma revolta nas guarnições de Lisboa, com o objectivo de derrubar a Monarquia. Na tarde desse dia, José Relvas, em nome do Directório do PRP (Partido Republicano Português), proclamou a República à varanda da Câmara Municipal de Lisboa.
A queda da Monarquia já era de esperar. Dois anos antes D. Carlos e D. Luíz Filipe haviam sido assassinados por activistas republicanos. O reinado de D. Manuel II tentou apaziguar a vida do país sem sucesso. Foi um reinado fraco e inexperiente. Apesar de o 5 de Outubro não ter sido uma verdadeira revolução popular, mas sobretudo um golpe de estado centrado em Lisboa, a nova situação acabou por ser aceite no país e poucos acreditaram na possibilidade de num regresso à Monarquia.
Após o 5 de Outubro foi substituída a bandeira portuguesa. O hino A Portuguesa, composto por Alfredo Keil tornou-se o hino nacional.
Constrói um instrumento musical
MARACAS
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
Uma lata de refrigerante e cerca de 30 cm de um cabo de vassoura (de preferência, não serres o cabo da vassoura lá de casa).
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
Tesoura, serra, martelo, prego, cartão e pedrinhas.
Arranjas uma lata de refrigerante ou outra qualquer que tenha uma capacidade de cerca de 30 cm cúbicos. Atravessas a mesma com um pedaço de pau com cerca de 30 cm de comprimento. Colocas no interior da lata algumas pedrinhas (não coloques muitas) e com uma rodela de cartão, que tenha um furo ao meio para passar o pau, vedas a saída da lata de modo a que as pedrinhas não saiam. Podes utilizar, vários cartões colados, para dares uma maior resistência e evitares a saída das pedrinhas quando estiveres a tocar. As MARACAS são sempre instrumentos muito coloridos a base de cores quentes. Mas se tu fores friorento, decora-o com bem te apetecer.
Pega no cabo, ou pega, da tua Maraca e tenta, chocalhá-la ao ritmo da música. Se fizeres duas, para que tenham sons diferentes, coloca mais pedrinhas numa do que noutra. E agora vamos à dança.
Uma experiência...
Areia e água
MATERIAL:
Dois recipientes de plástico pequenos
1/2 xícara de água
1/2 xícara de areia ou terra
Um termómetro
COMO FAZER:
1-coloca a água em um recipiente e a areia no outro.
2-deixa os dois na geladeira até esfriar
3-depois deixa os dois recipientes na luz do sol por 15 minutos
4-mede a temperatura de cada um deles
O QUE ACONTECE:
A temperatura da areia fica maior que a temperatura da água
POR QUE ACONTECE?
Sob a luz do sol, tanto a terra como a areia aquecem mais rápido que a água. Isso acontece porque o calor do sol não consegue se aprofundar na areia, ele fica só na superfície e por isso fica muito mais quente. Se você cavar na areia de uma praia no calor, vai descobrir que a areia de baixo é fria. Com a água é diferente, o calor consegue se espalhar, e assim, esquenta menos e mais devagar.
Um provérbio...
No dia de S. Martinho:
lume, castanhas e vinho
Até DEZEMBRO amigos e amigas!
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