. Jornal "Perrocas" número ...
perrocas nº18
Janeiro de 2008
Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...
BOM ANO DE 2008
Para todos vocês
Não se esqueçam que a nossa edição de Fevereiro vai ser totalmente preenchida com a
1ª Expo on-line de blogs infanto-juvenis
Uma receita...
Aletria
Ingredientes:
Confecção:
Põe-se a ferver num tacho a aletria com o leite, o açúcar, a casca de limão e a manteiga.
Deixa-se ferver até que a aletria tenha absorvido todo o leite.
Junta-se então 5 gemas de ovos bem batidas, mexendo até estarem as gemas cozidas.
Põe-se numa travessa, retirando a casca do limão. Depois de estar na travessa, se gostar, pode polvilhar com canela em pó.
Sabias que... uma cidade…
Uma cidade é uma área urbanizada, que se diferencia de vilas e outras entidades urbanas através de vários critérios, os quais incluem população, densidade populacional ou estatuto legal, embora sua clara definição não seja precisa, sendo alvo de discussões diversas.
A população de uma cidade varia entre as poucas centenas de habitantes até a dezena de milhão de habitantes.
As cidades são as áreas mais densamente povoadas do mundo. São Paulo (Brasil), uma das cidades mais populosas do mundo, com seus 10,9 milhões de habitantes, possui uma densidade populacional de aproximadamente 7,16 mil habitantes por quilómetro quadrado.
O termo "cidade" é geralmente utilizado para designar uma dada entidade político-administrativa urbanizada. Em muitos casos, porém, a palavra "cidade" é também usada para descrever uma área de urbanização contígua (que pode abranger diversas entidades administrativas). Por exemplo, a cidade de Londres propriamente dita possui apenas cerca de 8,6 mil habitantes. Porém, quando alguém se refere à cidade de Londres, está geralmente a referi-se à sua região metropolitana, isto é, à sua área urbanizada, que possui aproximadamente 7,4 milhões de habitantes.
História de Portugal... Padeira de Aljubarrota:
A Padeira de Aljubarrota é uma das personagens mais curiosas ligadas à famosa Batalha de Aljubarrota (século XIV), onde, mais uma vez, os portugueses venceram os castelhanos. Não se pode afirmar com certeza que esta pessoa tenha existido, nem sequer que a história que se conta acerca dela seja verdade, mas ela vai estar sempre ligada à Batalha! Uma coisa é certa: existiu alguém, de nome Brites de Almeida, que foi padeira naquela terra. E parece que era tão corajosa como a da lenda.
Vamos contar-te o que se sabe dessa mulher. Brites de Almeida nasceu em meados do século XIV em Santa Maria de Faaron (hoje conhecida como Faro) e os seus pais eram gente muito humilde. Conta-se que quando era pequena já era alta, muito forte e musculada. E como era meio «Maria rapaz», gostava de resolver tudo com a ajuda dos punhos. Parece que quando tinha 20 anos os pais morreram e ela usou o pouco dinheiro que eles lhe deixaram para aprender a usar uma espada (só os homens nobres é que o faziam!). Então, para ganhar dinheiro, começou a usar os seus conhecimentos em feiras, onde fazia combates contra homens.
Ora esta história chamou a atenção de um soldado que a desafiou: se o soldado ganhasse, Brites casava com ele. Se perdesse, ela matava-o.
O que acabou por acontecer... O problema é que matar (um soldado) é crime, mesmo nessa época. Por isso Brites fugiu. Roubou um bote com o objectivo de ir para Espanha, mas um grupo de piratas raptou-a e levou-a para Argel (na Argélia), onde a vendeu a um árabe rico. No entanto, a «nossa Brites» não era pessoa para ficar presa. Passado um ano convence outros dois escravos portugueses a fugir para Portugal.
Disfarçou-se de homem e seguiu para Torres Vedras, onde comprou dois machos e se transformou em almocreve (quem aluga e conduz bestas de carga). Mesmo assim, os sarilhos não a largaram e, depois de se envolver em várias lutas e provocar algumas mortes na zona de Lisboa, Brites apanhou um barco para Valada, de onde, já vestida de mulher, acabou por ir parar a Aljubarrota. Para sobreviver, já cansada e sem maneira de ganhar dinheiro, começou a pedir esmola à porta de um forno, o que chamou a atenção da padeira, já idosa, que reparou que Brites era uma mulher forte e que a podia ajudar. Assim, começou a carreira de Brites como padeira. Um dia, já depois da velha padeira ter morrido e já sendo Brites a dona do negócio, deu-se uma grande batalha em Aljubarrota (aquela que te falámos no início). Como a maioria do povo português, ela também estava do lado de D. João, Mestre de Avis, e não queria os espanhóis a governar Portugal. Conta a lenda que, depois de Nuno Álvares Pereira vencer os espanhóis nessa batalha, Brites chefiou um grupo de populares que perseguiram os espanhóis em fuga. Nessa noite de 14 de Agosto de 1385, ao regressar, a padeira chegou a casa e encontrou sete espanhóis escondidos no forno onde costumava cozer o pão. Sem hesitar, pegou na pá de levar o pão ao forno e bateu-lhes até os matar, um a um, à medida que saíam do forno.
Várias versões desta lenda aumentam o número de castelhanos e também o número de crueldades que a padeira lhes fez... Nós preferimos a versão mais simples em que, mesmo assim, a Padeira de Aljubarrota faz parte da História de Portugal, nunca mais sendo esquecida. Claro que a sua história não acaba na época da Batalha. Parece que quando fez 40 anos se casou com um lavrador rico que a admirava muito e chegou a ter filhos.
Constrói um instrumento musical
Banjo
Caixa metálica redonda, colher de pau, plástico forte, arame, dois camarões, cerca de 5 cm de tubo plástico (uma caneta velha) e fio de nylon para as cordas.
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS
Serra, tesoura, martelo, furador, limatão, 3 metros de cordel, um alicate universal e um prego.
Abres um orifício na lata, de modo que possas introduzir a colher de pau, ficando a parte mais larga dentro. Para lhe dar uma maior estrutura pregas essa parte à lata. Ao pregares tem o cuidado de nivelares a colher, isto é, ela deve fazer, um ângulo de 90 graus com a lata. Depois forra a parte aberta da caixa, com o plástico e estica-o bem (esta parte da construção corre melhor, se tiveres ajuda de alguém). No topo da colher coloca os dois camarões (não são daqueles de comer). Ao espetares o prego para fixar a colher, deixa cerca de um milímetro de fora. Este espaço vai servir para atares as duas cordas. O outro lado livre da corda vai enrolar ao respectivo camarão, que tem a função de a esticar (afinar). No entanto para que a corda dê um som forte, limpo e afinado ela precisa de estar apoiada em dois pontos. Com o arame prendes a corda junto aos camarões, passando também à volta da colher. O outro ponto de apoio da corda é o bocadinho de caneta que colocas sobre o plástico que forra a lata.
Uma experiência...
Moeda que pula
MATERIAL:
1. Garrafa de vidro
2. Moeda
3. Um pouco de água
COMO FAZER:
1. Coloque a garrafa no frigorífico por quinze minutos.
2. Depois de quinze minutos, tire-a e molhe o gargalo na água.
3. Molhe a moeda e coloque na boca da garrafa.
4. Segure a garrafa com as duas mãos.
O QUE ACONTECE:
A moeda pula.
POR QUE ACONTECE?
Por causa do calor. Quando a gente pões a garrafa no frigorífico, diminui a pressão do ar dentro dela porque a temperatura diminuiu. O calor transmitido pelo nosso corpo aumenta a temperatura do ar de dentro da garrafa, por isso a temperatura também aumenta e empurra a moeda para cima.
Um provérbio...
Janeiro fora…
cresce uma hora.
Até Fevereiro
Amigos e Amigas
. As minhas propostas
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