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Sexta-feira, 1 de Janeiro de 2010

Jornal "Perrocas" número 42

perrocas nº42

JANEIRO DE 2010

 

Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...

 

Este é o 1º perrocas

do ano 2010

BOM ANO

2010

PARA TODOS

 

 

 


Uma receita…

BOLO MÁRMORE

Pede ajuda a um adulto!

Ingredientes:

200 grs. de margarina derretida

200 grs. de açúcar

200 grs. de farinha

1 colher de (chá) de fermento em pó

4 gemas

4 claras batidas em castelo

casca ralada de 1 limão

200 grs. de Chocolate Culinária Nestlé em pó

1 colher de (sopa) bem cheia de manteiga

Confecção:

Bate as gemas com o açúcar junta a margarina derretida fria e bate até obter um creme fofo. De seguida mistura a farinha com o fermento e, por último as claras batidas em castelo mexendo debaixo para cima sem bater. Divide a massa em 2 partes iguais: numa misture 100 grs. de Chocolate Culinária Nestlé em pó; na outra a casca ralada do limão.
Barra muito bem uma forma com margarina e polvilhe com farinha e, deita os dois preparados em camadas alternadas. Leva a cozer em forno médio durante +- 30 minutos, convém verificar. Depois de cozido deixa arrefecer o bolo. Entretanto prepara a cobertura.
Num tacho mistura a manteiga com 100 grs. de Chocolate de Culinária Nestlé em pó, leva ao lume até começar a borbulhar e estar bem misturado.
Cobre o bolo com este creme.

BOM APETITE!


 

Sabias que…

 

D. Dinis

 D. Dinis foi o sexto rei de Portugal - Filho de D. Afonso III e da infanta Beatriz de Castela, neto de Afonso X de Castela, foi aclamado em Lisboa em 1279. Foi cognominado O Lavrador ou O Rei-Agricultor, pelo impulso que deu no reino àquela actividade, e ainda O Rei-Poeta ou O Rei-Trovador, pelas Cantigas de Amigo e de Amor que compôs, e pelo desenvolvimento da poesia trovadoresca a que se assistiu no seu reinado. Foi o primeiro rei português a assinar os seus documentos com o nome completo. Presume-se que tenha sido o primeiro rei português não analfabeto - Como herdeiro da coroa, D. Dinis desde cedo foi envolvido nos aspectos de governação pelo seu pai. À data da sua subida ao trono, o país encontrava-se em conflito com a Igreja Católica. D. Dinis procurou normalizar a situação assinando um tratado com o papa Nicolau III, onde jurava proteger os interesses de Roma em Portugal. Salvou a Ordem dos Templários em Portugal através da criação da Ordem de Cristo, que lhe herdou os bens no reino português depois da sua extinção e apoiou os cavaleiros da Ordem de Santiago ao separarem-se do seu mestre castelhano. D. Dinis foi essencialmente um rei administrador e não guerreiro: envolvendo-se em guerra com Castela em 1295, desistiu dela em troca das vilas de Serpa e Moura. Pelo Tratado de Alcanises (1297) firmou a Paz com Castela, definindo-se nesse tratado as fronteiras actuais entre os dois países ibéricos. Por este tratado previa-se também uma paz de 40 anos, amizade e defesa mútuas. O reinado de D. Dinis acentuou a predilecção por Lisboa como local de permanência da corte régia - Não existe uma capital, mas a localização de Lisboa, o seu desenvolvimento urbano, económico e mercantil vão fazendo da cidade o local mais viável para se afirmar como centro administrativo por excelência. Preocupado com as infra-estruturas do país (ver discussão), D. Dinis ordenou a exploração de minas de cobre, prata, estanho e ferro. Fomentou as trocas com outros reinos, assinou o primeiro tratado comercial com o rei de Inglaterra em 1308 e criou o almirantado, atribuído como privilégio ao genovês Manuel Pessanha e fundando as bases para uma verdadeira marinha portuguesa ao serviço da Coroa. . Dinis redistribuiu terras, promoveu a agricultura e fundou várias comunidades rurais, assim como mercados e feiras, criando as chamadas feiras francas ao conceder a várias povoações diversos privilégios e isenções. A razão de um dos seus cognomes ser O Lavrador foi a criação do Pinhal de Leiria, que ainda se mantém, de forma a proteger as terras agrícolas do avanço das areias costeiras. A cultura foi um dos seus interesses pessoais. D. Dinis não só apreciava literatura, como foi ele próprio um poeta notabilíssimo e um dos maiores e mais fecundos trovadores do seu tempo. Aos nossos dias chegaram 137 cantigas da sua autoria, distribuídas por todos os géneros (73 cantigas de amor, 51 cantigas de Amigo e 10 cantigas de escárnio e maldizer), bem como a música original de 7 dessas cantigas. A Universidade de Coimbra, a primeira universidade em Portugal, foi fundada pelo seu decreto Magna Charta Priveligiorum. Desde se ensinou aqui as Artes, o Direito Civil, o Direito Canónico e a Medicina. Mandou traduzir importantes obras, tendo sido a sua Corte um dos maiores centros literários da Península Ibérica. Os últimos anos do seu reinado foram marcados por conflitos internos. O herdeiro, futuro D. Afonso IV, receoso que o favorecimento de D. Dinis ao seu filho bastardo, D. Afonso Sanches o espoliasse do trono, exigiu o poder e combateu o pai. Nesta luta teve intervenção apaziguadora a Rainha Santa Isabel que, em Alvalade se interpôs entre as hostes inimigas já postas em ordem de batalha. D. Dinis morreu em Santarém a 7 de Janeiro de 1325, e foi sepultado no Mosteiro de São Dinis, em Odivelas.


Sabias que...

Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendário juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus do começo na mitologia romana, que tinha duas faces, uma olhando para trás, o passado e outra olhando para a frente, o futuro. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de inverno, que no hemisfério norte era a 21 de dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a.C.). Nessa ocasião o início do ano ocorreu oito dias após o solstício. Posteriormente o início do ano foi alterado para onze dias após o solstício.


Canção…

Rosa branca ao peito

 

Rosa branca ao peito,
a todos está bem.
Rosa branca ao peito,
a todos está bem.
À menina (Rosa), olaré,
melhor que a ninguém
À menina (Rosa), olaré,
melhor que a ninguém

Melhor que a ninguém,
por dentro ou por fora.
Melhor que a ninguém,
por dentro ou por fora.
Quem sabe lá, olaré,
quem ela namora.
Quem sabe lá, olaré,
quem ela namora.

Quem ela namora,
quem ela namorou.
Quem ela namora,
quem ela namorou.
O menino (Zé), olaré,
a mão lhe apertou.
O menino (Zé), olaré,
a mão lhe apertou.

A mão lhe apertou,
a mão lhe apertaria.
A mão lhe apertou,
a mão lhe apertaria.
Quem sabe lá, olaré,
o que mais seria?
Quem sabe lá, olaré,
o que mais seria?


Um provérbio…

 

Janeiro fora, cresce uma hora.


 

Até FEVEREIRO

amigos e amigas…

 

BOM ANO

 

publicado por pedrocas9@sapo.pt às 16:07

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