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Domingo, 3 de Outubro de 2010

Jornal "Perrocas" número 51

perrocas 51

Outubro de 2010

 

Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...

Como vai a escola?

Não se esqueçam de estudar!

DIVIRTAM-SE!


Uma receita…

Bolo bêbado

Pede ajuda a um adulto!

Vamos experimentar uma coisa diferente!


Ingredientes:

200 g de margarina

360 g de açúcar

4 ovos

125 ml de cerveja

125 ml de água

360 g de farinha de trigo

10 g de fermento em pó

1 colher (café) de noz moscada ralada (0,5 g)

1 pitada de sal

margarina e farinha para untar e polvilhar a forma

açúcar de pasteleiro para salpicar

Preparação:

Na batedeira, bate bem a margarina com o açúcar. Sem parar de bater, junta as gemas, uma a uma, a cerveja, a água, intercaladas com a farinha, o fermento, a noz moscada e o sal. Para de bater e deita delicadamente as claras, previamente batidas em castelo. Coloca em forma redonda (30 cm de diâmetro), untada e polvilhada. Leva ao forno pré aquecido e moderado a 180° durante 40 a 50 minutos. Retira do forno, desenforma depois de morno e salpica com açúcar de pasteleiro.

BOM APETITE!


 

D. João III

D. João III de Portugal cognominado O Piedoso ou O Pio pela sua devoção religiosa. Filho do rei Manuel I de Portugal, sucedeu-o em 1521, aos 19 anos. Herdou um império vastíssimo e disperso, nas ilhas atlânticas, costas ocidental e oriental de África, Índia, Malásia, Ilhas do Pacífico, China e Brasil. Continuou a política centralizadora do seu pai. Durante o seu reinado foi obrigado a negociar as Molucas com Espanha, no tratado de Saragoça adquiriu novas colónias na Ásia - Chalé, Diu, Bombaim, Baçaim e Macau e um grupo de portugueses chegou pela primeira vez ao Japão em 1543, estendendo a presença portuguesa de Lisboa até Nagasaki. Para fazer face à pirataria iniciou a colonização efectiva do Brasil, que dividiu em capitanias hereditárias, estabelecendo o governo central em 1548. Ao mesmo tempo, abandonou diversas cidades fortificadas em Marrocos, devido ao custos da sua defesa face aos ataques muçulmanos. Extremamente religioso, permitiu a introdução da inquisição em Portugal em 1536, obrigando à fuga muitos mercadores judeus e cristãos-novos, forçando o recurso a empréstimos estrangeiros. Inicialmente destacado entre as potências europeias económicas e diplomáticas, viu a rota do Cabo fraquejar, pois a rota do Levante recuperava, e em 1548 teve de mandar fechar a feitoria Portuguesa de Antuérpia. Viu morrer os dez filhos que gerou e a crise iniciada no seu reinado amplificou-se sob o governo do seu neto e sucessor, o rei Sebastião de Portugal. Herdou «um império vastíssimo mas demasiado disperso», de modo que o reavaliou com ajuda de conselheiros, abandonando o projecto imperial de seu avô e de seu pai. O novo homem forte dos assuntos relativos à expansão marítima passou a ser Vasco da Gama, que se incompatibilizara com Dom Manuel, nomeado em 1524 vice-rei da Índia, onde morrEU. Houve sem dúvida um ar de renovação cultural em seu reinado, preponderante na afirmação do renascimento português. Na literatura apareceu o poeta mais conhecido mundialmente Luís Vaz de Camões, como também Garcia de Resende, Sá de Miranda, Bernardim Ribeiro e João de Barros. Na náutica surgiu Pedro Nunes, na botânica Garcia da Orta, na arquitetura Francisco de Holanda, Miguel de Arruda, João de Castilho. Outros nomes foram Luís Vives, André de Resende, Damião de Góis, João de Ruão e Nicolau Chanterrene. Foi no seu reinado que se criaram bolsas de estudo no estrangeiro e o Colégio das Artes. Adoeceu após 1550 e teve grave doença perigosa em 1555. Morreu dois anos depois de acidente vascular cerebral, estando sepultado no Mosteiro dos Jerónimos.


Sabias que...

A alfarrobeira (Ceratonia siliqua) é uma árvore de folha perene, originária da região mediterrânica que atinge cerca de 10 a 20 m de altura, cujo fruto é a alfarroba (do hebraico antigo al charuv , a semente, pelo árabe al karrub, a vagem, corrupção daquele outro termo). Pensa-se que as suas sementes foram usadas, no antigo Egipto, para a preparação de múmias; foram, aliás, encontrados vestígios de suas vagens em túmulos. Pensa-se que a alfarrobeira terá sido trazida pelos gregos da Ásia Menor. Existem indícios de que os romanos mastigavam as suas vagens secas, muito apreciadas pelo seu sabor adocicado. Como outras, a planta teria sido levada pelos árabes para o Norte de África, Espanha e Portugal. A semente da alfarrobeira foi, durante muito tempo, uma medida utilizada para pesar diamantes. A unidade quilate era o peso de uma semente de alfarroba. Era considerada uma característica única da semente da alfarroba, o seu peso sempre igual. Hoje em dia, contudo, sabe-se que seu peso varia como qualquer outra semente. Do fruto da alfarrobeira tudo pode ser aproveitado, embora a sua excelência esteja ainda ligada à semente, donde é extraída a goma, constituída por hidratos de carbono complexos que têm uma elevada qualidade como espessante, estabilizante, emulsionante e múltiplas utilizações na indústria alimentar, farmacêutica, têxtil e cosmética. Mas a semente representa apenas 10% da vagem e o que resta – a polpa - tem sido essencialmente utilizado na alimentação animal quando, devido ao seu sabor e características químicas e dietéticas, bem pode ser mais aplicado em apetecíveis e saborosas preparações culinárias. A farinha de alfarroba é a fracção obtida pela trituração e posterior torrefacção da polpa da vagem.


Canção…

Coimbra

Coimbra é uma lição de sonho e tradição (Refrão)

O lente é uma canção e a lua, a faculdade.

O livro é uma mulher, só passa quem souber,

E aprende-se a dizer "saudade".

Coimbra do Choupal, ainda és capital

Do amor em Portugal, ainda...

Coimbra, onde uma vez, com lágrimas se fez

A história dessa Inês, tão linda.

(Refrão)

Coimbra das canções, tão meiga que nos pões

Os nossos corações a nu...

Coimbra dos doutores, pr'a nós os teus cantores,

A fonte dos amores és tu.

(Refrão)

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Um provérbio…



Longa viagem começa por um passo.


 

Até Novembro

amigos e amigas…


publicado por pedrocas9@sapo.pt às 13:47

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