. Jornal "Perrocas" número ...
perrocas nº52
NOVEMBRO de 2010
Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...
Este mês começa com um feriado!
O Natal está a chegar!
DIVIRTAM-SE NA ESCOLA!
Uma receita…
Bolachas a duas cores
Pede ajuda a um adulto!
Bolachas a Duas Cores
Ingredientes:
750 grs de farinha
300 grs de açúcar
3 gemas de ovos
400 grs de manteiga ou margarina
1 pitada de bicabornato de soda
baunilha
Confecção:
Mistura-se a manteiga ou a margarina com o açúcar e depois com as gemas.
Junta-se-lhe a farinha peneirada e trabalha-se em areia, sem amassar.
Junta-se o bicabornato e a baunilha.
Tomam-se dois terços desta massa, que se ligam bem sem amassar muito.
Ao terço restante junta-se o cacau e mistura-se tudo para formar uma massa.
Embrulham-se as massas num papel vegetal e levam-se ao frigorífico ou a um sítio fresco para endurecer.
Faz-se a massa de cacau num rolo que se envolve na massa clara.
Embrulha-se novamente em papel vegetal e leva-se novamente ao frigorífico.
Em seguida corta-se em fatias com meio centímetro de espessura.
Levam-se a cozer em forno moderado num tabuleiro untado e polvilhado.
Pelo o mesmo processo podem preparar-se bolachas com diferentes feitios.
BOM APETITE!
D. Sebastião
D. Sebastião I de Portugal foi o décimo sexto rei de Portugal, cognominado O Desejado por ser o herdeiro esperado da Dinastia de Avis, mais tarde nomeado O Encoberto ou O Adormecido. Foi o sétimo rei da Dinastia de Avis, neto do rei João III de quem herdou o trono com apenas três anos. A regência foi assegurada pela sua avó Catarina da Áustria e pelo Cardeal Henrique de Évora. Na batalha de Alcácer-Quibir, o campo dos três reis, os portugueses sofreram uma derrota às mãos do sultão Abd al-Malik (Mulei Moluco) e perderam uma boa parte do seu exército. Quanto a Sebastião, provavelmente morreu na batalha ou foi morto depois desta terminar. Mas para o povo português de então o rei havia apenas desaparecido. Este desastre teria as piores consequências para o país, colocando em perigo a sua independência. O resgate dos sobreviventes ainda mais agravou as dificuldades financeiras do país. Em 1582, Filipe I de Portugal, mandou transladar para o Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa um corpo que alegava ser o do rei desaparecido, na esperança de acabar com o sebastianismo, o que não resultou, nem se pôde comprovar ser o corpo realmente o de Sebastião I. O Túmulo de Mármore que repousa sobre dois elefantes, pode ainda hoje ser observado em Lisboa. A dúvida que persiste há mais de 425 anos poderia provavelmente hoje ser resolvida com um simples teste de ADN. Durante o subsequente domínio espanhol (1580-1640) da coroa portuguesa, três pretendentes afirmaram ser o rei D. Sebastião, tendo o último deles - o italiano Marco Tullio Catizone - sido enforcado em 1619. Já em fins do século XIX, no Brasil, lavradores sebastianistas no sertão da Bahia acreditavam que o rei iria regressar para ajudá-los na luta contra a "república ateia brasileira", durante a chamada Guerra de Canudos.
Sabias que...
O marmeleiro, é oriundo da Ásia Ocidental e foi trazido para o Mediterrâneo há cerca de 4 mil anos. Foram os gregos que primeiro lhe atribuíram um significado mitológico. Passaram a usar a flor do marmeleiro como símbolo sagrado da deusa do amor, Afrodita(e). Alguns autores consideram que esta espécie teve a sua origem na cidade de Cydon situada na ilha de Creta na Grécia, tendo sido cultivado pelos gregos em 700 a. C. Actualmente ainda existem formas selvagens do marmeleiro nalgumas regiões do Sul da Grécia, Itália e França. Foi introduzido no continente americano pelos colonizadores portugueses e espanhóis. Apresenta um bom desenvolvimento em solos de textura ligeira, férteis e com adequado poder de retenção de água. É muito tolerante ao encharcamento e asfixia radical, sendo utilizado como porta-enxerto devido a este facto. Apresenta sensibilidade ao calcário, sendo 8 % o limite máximo de tolerância. Adapta-se bem a climas temperados, sendo pouco exigente em horas de frio (90 a 500 horas), suportando bem os Invernos amenos. Nas fases de desenvolvimento vegetativo e de frutificação – o marmelo é o fruto produzido – é exigente em temperaturas altas e luminosidade acentuada. Excessos de humidade na estação quente são prejudiciais por provocarem o aparecimento de doenças criptogâmicas. As geadas tardias e os ventos fortes (exposição Sul) prejudicam o crescimento dos ramos novos, a floração e a fecundação. As zonas de potencial expansão do marmeleiro são o Ribatejo e o Oeste, Centro e Sudoeste do Alentejo, Sul da Beira Litoral e, em menor escala, o distrito de Vila Real e o Marmeleiro, no concelho da Guarda, claro. Em Portugal... Esta árvore é muito produtiva. Fruto: bom calibre e forma arredondada. A epiderme é de cor amarelo-limão com alguma pubescência esbranquiçada. A polpa é amarelada, consistente, pouco adocicada, ácida e algo adstringente. É perfumado quando bem maduro.
Canção…
Vira do Minho
Meninas, vamos ao Vira
Ai, que o Vira é coisa boa! (bis)
Eu já vi dançar o Vira,
Ai, às meninas de Lisboa (bis)
O Vira, que vira
E torna a virar
As voltas do Vira
São boas de dar (bis)
Meninas vamos ao Vira,
Ai, que o Vira é coisa linda! (bis)
Eu já vi dançar o Vira,
Ai, às meninas de Coimbra (bis)
O Vira que Vira ,
O Vira virou
As voltas do Vira
Sou eu quem as dou. (bis)
Meninas vamos ao Vira,
Ai, que o Vira é coisa bela! (bis)
Eu já vi dançar o Vira,
Ai, às meninas de Palmela (bis)
Popular
Um provérbio…
O homem comum fala,
o sábio escuta,
o tolo discute.
Até Dezembro
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