. Jornal "Perrocas" número ...
perrocas nº62
SETEMBRO de 2011
Olá amiguinhos e amiguinhas
de todas as idades, cores e lugares...
A ESCOLA VAI COMEÇAR!
Divirtam-se!
Uma receita…
Broas de mel
Pede ajuda a um adulto!
Ingredientes:
3 ovos
500 g de açúcar
500 g de farinha de trigo
125 g de manteiga
125 g de banha
raspa da casca de 1 limão
2 colheres de sopa de mel
2 colheres de sopa de canela em pó
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
açúcar baunilhado q.b.
Confecção:
Amassa-se tudo muito bem e tendem-se as broas.
Leva ao forno a cozer em tabuleiro previamente untado com manteiga ou banha e polvilhado de farinha.
Depois de cozidas e ainda quentes, passam-se por açúcar baunilhado.
BOM APETITE!
D. José I de Portugal (nome completo: José Francisco António Inácio Norberto Agostinho de Bragança; cognominado O Reformador devido às reformas que empreendeu durante o seu reinado, foi Rei de Portugal da Dinastia de Bragança desde 1750 até à sua morte. Casou, em 1729, com D. Mariana Vitória de Bourbon, infanta de Espanha. O reinado de José I é sobretudo marcado pelas políticas do seu primeiro-ministro, o Marquês de Pombal, que reorganizou as leis, a economia e a sociedade portuguesas, transformando Portugal num país moderno. A 1 de Novembro de 1755, José I e a sua família sobrevivem à destruição do Paço Real no Terremoto de Lisboa por se encontrarem na altura a passear em Belém. Depois desta data, José I ganhou uma fobia de recintos fechados e viveu o resto da sua vida num complexo luxuoso de tendas no Alto da Ajuda em Lisboa. Quando subiu ao trono, D. José I tinha à sua disposição os mesmos meios de acção governativa que os seus antecessores do século XVII, apesar do progresso económico realizado no país, na primeira metade do século XVIII. Esta inadaptação das estruturas administrativas, jurídicas e políticas do país, juntamente com as condições económicas deficientes herdadas dos últimos anos do reinado de D. João V, vai obrigar o monarca a escolher os seus colaboradores entre aqueles que eram conhecidos pela sua oposição à política seguida no reinado anterior. Diogo de Mendonça, Corte Real Pedro da Mota e Silva e Sebastião José de Carvalho e Melo passaram a ser as personalidades em evidência, assistindo-se de 1750 a 1755 à consolidação política do poder central e ao reforço da posição do marquês de Pombal, com a consequente perda de importância dos outros ministros. Uma segunda fase, de 1756 a 1764, caracteriza-se pela guerra com a Espanha e a França, pelo esmagamento da oposição interna - expulsão dos Jesuítas, reforma da Inquisição e execução de alguns nobres acusados de atentarem contra a vida do rei, entre os quais o duque de Aveiro e o marquês de Távora -, e pela criação de grandes companhias monopolistas, como a do Grão-Pará. Uma terceira fase, até 1772 é marcada por uma grande crise económica e, até final do reinado, assiste-se à política de fomento industrial e ultramarino e à queda económica das companhias monopolistas brasileiras. Todo o reinado é caracterizado pela criação de instituições, especialmente no campo económico e educativo, no sentido de adaptar o País às grandes transformações que se tinham operado. Funda-se a Real Junta do Comércio, o Erário Régio, a Real Mesa Censória; reforma-se o ensino superior, cria-se o ensino secundário (Colégio dos Nobres, Aula do Comércio) e o primário (mestres régios); reorganiza-se o exército. Em matéria de política externa, D. José conservou a política de neutralidade adoptada por seu pai. De notar ainda, o corte de relações com a Santa Sé, que durou 10 anos. Jaz no Panteão dos Braganças, no mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa.
Sabias que...
Plutão, formalmente designado 134340 Plutão, é um planeta anão do Sistema Solar e o décimo objecto mais massivo observado directamente orbitando o Sol. Originalmente classificado como um planeta, Plutão é actualmente o maior membro do cinturão de Kuiper. Como outros membros do cinturão de Kuiper, Plutão é composto primariamente de rocha e gelo e é relativamente pequeno, com aproximadamente um quinto da massa da Lua e um terço de seu volume.
Um provérbio…
Longe da vista, longe do coração.
Até Outubro amiguinhos
. As minhas propostas
. Unidade de Transição de Messines
. Alfy
. Leme