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Quinta-feira, 1 de Novembro de 2012

Jornal "Perrocas" número 75

perrocas75

Novembro de 2012 

Olá amiguinhos e amiguinhas

de todas as idades, cores e lugares...

Como vai a escola?


Uma receita…

Doce de Tomate

Pede ajuda a um adulto!

Vamos experimentar uma coisa diferente!

INGREDIENTES
1,5kg de tomates maduros
600g de açúcar
1 pau de canela
1dl de vinho do porto

PREPARAÇÃO
Pelar os tomates, cortá-los em cubos e colocar junto com o açúcar, a canela e o vinho do porto numa panela ao lume. Assim, que levantar fervura, diminuir o lume e deixar ferver.
Quando a calda se apresentar grossa triturar com a varinha mágica e se for preciso deixar mais algum tempo.

Vazar assim que estiver pronto para frascos esterilizados (no microondas ou panela de pressão), encher bem, mesmo ultrapassando um pouco o nível do enchimento e tapar. Virar os frascos ao contrário para que não entre ar.

BOM APETITE!


Bernardino Machado

Estudou Filosofia e Matemática, respetivamente na Faculdade de Letras e na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra, onde foi também Professor. Teve um importante percurso como dirigente da Maçonaria (na Loja Perseverança do Grande Oriente Lusitano). De 1892 a 1895 foi o 7.º Presidente do Conselho da Ordem do Grande Oriente Lusitano, de 1895 a 1899 foi o 18.º Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho afecto ao Grande Oriente Lusitano e 7.º Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano Unido e de 1929 até à sua morte em 1944 foi o 23.º Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho afecto ao Grande Oriente Lusitano.[2]

Foi presidente da República Portuguesa por duas vezes. Primeiro, de 6 de agosto de 1915 até 5 de dezembro de 1917, quando Sidónio Pais, à frente de uma junta militar, dissolve o Congresso e o destitui, obrigando-o a abandonar o país.

Mais tarde, em 1925, volta à presidência da República para, um ano depois, voltar a ser destituído pela revolução militar de 28 de maio de 1926, que instiuirá a Ditadura Militar e abrirá caminho à instauração do Estado Novo.

Bernardino Machado era filho de António Luís Machado Guimarães, primeiro e único Barão de Joane, e de sua segunda mulher, Praxedes de Sousa Guimarães, falecida em Vila do Conde, Vila do Conde, em 1901.

Recebeu no baptismo o nome próprio do avô materno, Bernardino de Sousa Guimarães, capitalista estabelecido em terras brasileiras.

Passou a infância no Brasil até aos nove anos, quando a família se estabeleceu em Joane, concelho de Famalicão. Em 1866 inscreveu-se na Universidade de Coimbra, em Matemática, tendo optado depois por Filosofia. Foi um brilhante aluno, tendo-se doutorado em Coimbra, onde foi professor.

Em 1872 atingiu a maioridade e optou pela nacionalidade portuguesa.

Casou no Porto em janeiro de 1882 com Elzira Dantas Gonçalves Pereira (Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1865 - 21 de abril de 1942), também nascida no Brasil, filha do conselheiro Miguel Dantas Gonçalves Pereira e de sua mulher Bernardina Maria da Silva, de quem teve 18 filhos.

De entre os seus descendentes, destacam-se o escritor e autarca Aquilino Ribeiro Machado (1930-2012), primeiro presidente da Câmara Municipal de Lisboa democraticamente eleito após o 25 de Abril e, o investigador, professor e médico portuense Júlio Machado Vaz (1949).

Durante a monarquia, Bernardino Machado foi deputado pelo Partido Regenerador (1882), Par do Reino (1890), e ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria (1893).

Aderiu ao Partido Republicano em 1903.

A 5 de Outubro de 1910 tem conhecimento em Alenquer da implantação da Republica, onde voltaria um ano depois para dar inicio à tradição do Jantar do 5 de Outubro em Alenquer.

Com o advento da República foi o primeiro Ministro dos Negócios Estrangeiros da República, desde 5 de outubro de 1910 até 3 de setembro de 1911 e o primeiro Embaixador de Portugal no Brasil (1913).

Foi duas vezes presidente do Ministério, desde 9 de Fevereiro até 12 de Dezembro de 1914, e desde 2 de Março até 23 de Maio de 1921.

Foi Cavaleiro da Ordem de Carlos III de Espanha em 1917 e Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, a 6 de Outubro de 1917[3].

A 30 de Junho de 1980 foi agraciado a título póstumo com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.[4]


Sabias que...

Mosquito, pernilongo, mosquito-prego, muriçoca, meruçoca, muruçoca, carapanã, carapanã-pinima, fincão, fincudo, melga, sovela, perereca e bicuda[3] são termos gerais para designar diversos insectos da subordem Nematocera, normalmente dando ênfase para a família Culicidae. Por constituírem vernáculos, não obedecendo às regras da nomenclatura científica, abarcam diversos táxons, como é o caso dos mosquitos-palha e dos mosquitos-pólvora


Um provérbio…

Quem bem ama não esquece.


Até Dezembro amigos e amigas


publicado por pedrocas9@sapo.pt às 23:09

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