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Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2013

Jornal "Perrocas" número 77

perrocas77

JANEIRO de 2013 

Olá amiguinhos e amiguinhas

de todas as idades, cores e lugares...

BOM ANO 2013 PARA TODOS!


Uma receita…

Bolo rei de chocolate

Pede ajuda a um adulto!

Vamos experimentar uma coisa diferente!

Ingredientes:

  • 600g de farinha
  • 150g de margarina
  • 100g de açúcar
  • 35g de fermento de padeiro
  • sal q.b.
  • 1 dl de leite
  • 1 cálice de aguardente velha
  • 4 ovos
  • raspa de um limão
  • raspa de uma laranja
  • 50g de frutos cristalizados picados grosseiramente
  • 50g de miolo de noz picado
  • 50g de passas de uva
  • 50g de amêndoas
  • 50g de chocolate preto picado grosseiramente
  • Frutos cristalizados, passas, metades de nozes e chocolate preto picado q.b. para enfeitar
  • Açúcar em pó q.b.

Preparação:

Com um pouco da farinha, água e o fermento, faça uma bola e deixe descansar 1 hora.
Deite a restante farinha numa superfície lisa, abra uma cavidade e deitam-se os ovos, o leite morno, a margarina derretida, as raspas de laranja e limão, o açúcar, a aguardente e o sal.
Incorporam-se bem os ingredientes e, a meio, junte a bola de fermento.
Bata bem a massa, apunhalando e sovando.
Ponha a massa num alguidar e deixe descansar cerca de 2 horas, até dobrar de volume em temperatura ambiente, 30 a 35ºc.
No fim volta-se a amassar, incorporando as frutas cristalizadas, as passas e o chocolate, põe-se a descansar mais 1 hora.
Tende-se a massa em forma de argola e faz-se o buraco no meio.
Disponha a massa numa fôrma polvilhada de farinha.
Pincela-se a massa com ovo batido e enfeita-se com os frutos, o chocolate, as metades de nozes e as passas por cima, deixa-se crescer 15 minutos.
Põem-se montinhos de açúcar em pó e vai ao forno a cozer 15 a 20 minutos a 180 ºc.
Depois de cozido retira-se e enfeita-se com mais açúcar em pó.
Bom apetite!

BOM APETITE!


Canto e Castro

João do Canto e Castro da Silva Antunes GCTECvNSC (Lisboa, 19 de Maio de 1862 — Lisboa, 14 de Março de 1934) foi um oficial da Marinha e quinto Presidente da República Portuguesa, de 16 de Dezembro de 1918 a 5 de Outubro de 1919.

Filho de José Ricardo da Costa da Silva Antunes (Lisboa, Santo André, 7 de Fevereiro de 1831 — 7 de Agosto de 1906) e de sua mulher (1860) Maria da Conceição do Canto e Castro Mascarenhas Valdez (24 de Outubro de 1825 — Lisboa, 20 de Abril de 1892).

Frequentou o Colégio Luso-Britânico e a Real Escola Naval. Foi oficial da Armada, percorrendo todo o Império Português, atingindo o posto de Almirante.

Casou em 1891 com Mariana de Santo António Moreira Freire Correia Manuel Torres de Aboim (Lisboa, 13 de Junho de 1865 &mdas; 18 de Janeiro de 1946), irmã do 1.º Visconde da Idanha e sobrinha paterna do 1.º Visconde de Vila Boim, de quem teve três filhos, deixando geração até hoje.

Em 1892, foi nomeado governador de Moçambique. Em 1908 foi deputado.

No início da República, dirigiu a Escola de Alunos Marinheiros, em Leixões, e chefiou o Departamento Marítimo do Norte. Em 1915, dirigiu a Escola Prática de Artilharia Naval. No governo de Sidónio Pais foi nomeado director dos Serviços do Estado-Maior Naval e secretário de Estado da Marinha.

Tomou posse como ministro da Marinha, a pedido de Sidónio Pais, a 9 de Setembro de 1918, tendo-lhe sucedido depois do atentado que vitimou o ditador.

Durante o seu mandato sucederam-se duas tentativas de revolução. A primeira, em Santarém, em Dezembro de 1918, foi liderada pelos republicanos Cunha Leal e Álvaro de Castro. A segunda, em Janeiro de 1919, de cariz monárquico, liderada por Paiva Couceiro, que, por algum tempo manteve a "Monarquia do Norte" fez ressaltar a sua posição sui generis: sendo monárquico, como Presidente da República, reprimiu violentamente um movimento daqueles com quem partilhava convicções.

Foi Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa em 1891 e Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito em 1919.[1]


Sabias que...

Portugal, oficialmente República Portuguesa,[7][Nota 5] é um país soberano[Nota 6] unitário localizado no Sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. O território português tem uma área total de 92 090 km²,[8] sendo delimitado a norte e leste por Espanha e a sul e oeste pelo oceano Atlântico, compreendendo uma parte continental e duas regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Portugal é a nação mais a ocidente do continente europeu. O nome do país provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome latino era Portus Cale.[9]

O território dentro das fronteiras actuais da República Portuguesa tem sido continuamente povoado desde os tempos pré-históricos: ocupado por celtas, como os galaicos e os lusitanos, foi integrado na República Romana e mais tarde colonizado por povos germânicos, como os suevos e os visigodos, e no século VIII as terras foram conquistadas pelos mouros. Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal em 1139, cuja independência foi reconhecida em 1143, e a estabilização das fronteiras em 1249, Portugal tornou-se o mais antigo Estado-nação da Europa.[10][11]

Nos séculos XV e XVII, como resultado de pioneirismo na Era dos Descobrimentos (ver: descobrimentos portugueses), Portugal expandiu a influência ocidental e estabeleceu um império que incluía possessões na África, Ásia, Oceania e América do Sul, tornando-se a potência económica, política e militar mais importante de todo o mundo. O Império Português foi o primeiro império global da história[12] e também o mais duradouro dos impérios coloniais europeus, abrangendo quase 600 anos de existência, desde a conquista de Ceuta em 1415[13], até à transferência de soberania de Macau para a China em 1999. No entanto, a importância internacional do país foi bastante reduzida durante o século XIX, especialmente após a independência do Brasil, a sua maior colónia. Após a Revolução de 1910, a monarquia foi deposta e iniciada a Primeira República Portuguesa, cuja instabilidade culminou na instauração de um regime autoritário, o Estado Novo. A democracia representativa foi instaurada após a Revolução dos Cravos, em 1974, que terminou a Guerra Colonial Portuguesa, quando as últimas províncias ultramarinas de Portugal se tornaram independentes, sendo as mais proeminentes Angola e Moçambique.

Portugal é actualmente um país desenvolvido,[14] com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado como muito elevado. O país é classificado na 19.ª posição em qualidade de vida, tem um dos melhores sistemas de saúde e educação do planeta e é também uma das nações mais globalizadas e pacíficas do mundo.[15][16] É membro-fundador da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Europeia (incluindo a Zona Euro e o Espaço Schengen), da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Portugal também participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas.


Um provérbio…

Nunca foi um bom amigo quem por pouco quebrou a amizade


Até Fevereiro amigos e amigas


publicado por pedrocas9@sapo.pt às 17:45

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