.PERROCAS

.pesquisar

 

.Janeiro 2015

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

.ÚlTIMO NÚMERO DO PERROCAS

. Jornal "Perrocas" número ...

.PERROCAS ANTIGOS

. Janeiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Julho 2014

. Junho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Julho 2013

. Junho 2013

. Maio 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

.tags

. perrocas número 1

. perrocas número 10

. perrocas número 100

. perrocas número 11

. perrocas número 12

. perrocas número 13

. perrocas número 14

. perrocas número 15

. perrocas número 16

. perrocas número 17

. perrocas número 18

. perrocas número 19

. perrocas número 2

. perrocas número 20

. perrocas número 21

. perrocas número 22

. perrocas número 23

. perrocas número 24

. perrocas número 25

. perrocas número 26

. perrocas número 27

. perrocas número 28

. perrocas número 29

. perrocas número 3

. perrocas número 30

. perrocas número 31

. perrocas número 32

. perrocas número 33

. perrocas número 34

. perrocas número 35

. perrocas número 36

. perrocas número 37

. perrocas número 38

. perrocas número 39

. perrocas número 4

. perrocas número 40

. perrocas número 41

. perrocas número 42

. perrocas número 43

. perrocas número 44

. perrocas número 45

. perrocas número 46

. perrocas número 47

. perrocas número 48

. perrocas número 49

. perrocas número 5

. perrocas número 50

. perrocas número 51

. perrocas número 52

. perrocas número 53

. perrocas número 54

. perrocas número 55

. perrocas número 56

. perrocas número 57

. perrocas número 58

. perrocas número 59

. perrocas número 6

. perrocas número 60

. perrocas número 61

. perrocas número 62

. perrocas número 63

. perrocas número 64

. perrocas número 65

. perrocas número 66

. perrocas número 67

. perrocas número 68

. perrocas número 69

. perrocas número 7

. perrocas número 70

. perrocas número 71

. perrocas número 72

. perrocas número 73

. perrocas número 74

. perrocas número 75

. perrocas número 76

. perrocas número 77

. perrocas número 78

. perrocas número 79

. perrocas número 8

. perrocas número 80

. perrocas número 81

. perrocas número 82

. perrocas número 83

. perrocas número 84

. perrocas número 85

. perrocas número 86

. perrocas número 87

. perrocas número 88

. perrocas número 89

. perrocas número 9

. perrocas número 90

. perrocas número 91

. perrocas número 92

. perrocas número 93

. perrocas número 94

. perrocas número 95

. perrocas número 96

. perrocas número 98

. todas as tags

blogs SAPO

.subscrever feeds

Sábado, 2 de Fevereiro de 2013

Jornal "Perrocas" número 78

perrocas78

Fevereiro de 2013 

Olá amiguinhos e amiguinhas

de todas as idades, cores e lugares...

Vem aí o Carnaval!

Divirtam-se!


Uma receita…

Bolo de fubá

Pede ajuda a um adulto!

Vamos experimentar uma coisa diferente!

Ingredientes

  • 1 xícara (chá) de leite
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 2 xícaras (chá) de fubá
  • 2 xícaras (chá) de açúcar
  • 3 ovos
  • 1 colher (sobremesa) de sementes de erva-doce
  • 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
  • 1 xícara (chá) de óleo

Preparação

Coloque no liquidificador os ovos, o açúcar, o fubá, a farinha de trigo, o leite e o óleo. Bata até obter uma mistura homogênea. Junte o fermento e as sementes de erva-doce e misture sem bater. Unte e enfarinhe uma fôrma com furo no meio e despeje a massa. Leve ao forno preaquecido em temperatura média (200ºC) até dourar, ou até que enfiando um palito no bolo ele saia seco. Desenforme o bolo ainda morno e, se preferir, salpique açúcar e canela antes servir.

 

BOM APETITE!

António José de Almeida

António José de Almeida nasceu em Vale da Vinha, uma localidade do concelho de Penacova[2], filho de José António de Almeida e de sua mulher Maria Rita das Neves. Foi baptizado na igreja paroquial de São Pedro de Farinha Podre, hoje São Pedro de Alva, a 3 de Setembro de 1866[3]. Oriundo de uma família modesta, o seu pai afirmou-se como pequeno industrial e comerciante local, chegando, no final do século XIX, a ocupar a presidência da Câmara Municipal de Penacova[4].Depois de ter frequentado o ensino primário em São Pedro de Alva, em 1880, com 14 anos de idade, matriculou-se no Liceu Central de Coimbra e, em 1889-1890, inscreve-se no curso de Medicina da Universidade de Coimbra, que completou em seis anos.Era ainda aluno de Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, quando publicou no jornal académico Ultimatum um artigo que ficou célebre, intitulado Bragança, o último, que foi considerado insultuoso para o rei D. Carlos.[2] Apesar de ter sido defendido por Manuel de Arriaga, acabou condenado a três meses de prisão.[2].Faleceu em Lisboa, no dia 3 de Outubro de 1929.[2]António José de Almeida foi casado com Maria Joana Perdigão Queiroga de Almeida (Redondo, 9 de Março de 1885 - 27 de Junho de 1965), com quem teve uma filha (Maria Teresa). Maria Teresa teve três filhos: António José D'Almeida de Abreu, Maria Manuela D'Almeida de Abreu, Maria Teresa D'Almeida de Abreu. Nenhum dos filhos optou pela carreira política, seguindo carreira médica. António José e Maria Teresa residem em Portugal, Lisboa. Maria Manuela e seus filhos residem no Brasil, Rio de Janeiro. Maria Manuela teve três filhos: Pedro de Almeida de Abreu Elvas, Filipe de Almeida de Abreu Elvas e Carolina de Almeida de Abreu Elvas.Um dos mais populares dirigentes do Partido Republicano, desde muito novo manifestou ideias republicanas.[2]Depois de terminar o curso, em 1895, foi para Angola e posteriormente estabeleceu-se em São Tomé e Príncipe, onde exerceu medicina até 1904.[2] Regressou a Lisboa nesse ano[2], e depois foi para França onde estagiou em várias clínicas, regressando no ano seguinte. Montou consultório, primeiro na Rua do Ouro, depois no Largo de Camões, entrando então na política republicana.[2]Foi candidato do Partido Republicano em 1905 e 1906, sendo eleito deputado nas segundas eleições realizadas neste ano, em Agosto. Em 1906, em plena Câmara dos Deputados, equilibrando-se em cima duma das carteiras, pede aos soldados, chamados a expulsar os deputados republicanos do Parlamento, a proclamação imediata da república. No ano seguinte adere à Maçonaria.Os seus discursos eloquentes e inflamados fizeram dele um orador muito popular nos comícios republicanos[2] foi preso por ocasião da tentativa revolucionária de Janeiro de 1908[2], dias antes do assassinato do rei D. Carlos e do príncipe Luís Filipe. Posto em liberdade, voltou a embrenhar-se na política[2], sobretudo enquanto director do jornal Alma Nacional.Após a Proclamação da República Portuguesa, foi nomeado Ministro do Interior do Governo Provisório; exerceu, posteriormente, várias vezes as funções de ministro e deputado, tendo fundado em Fevereiro de 1912 o partido Evolucionista, que dirigirá, partido republicano moderado organizado em torno do diário República, que tinha criado em Janeiro de 1911, e que também dirigia.[2] Nesse periódico, opôs-se aos outros partidos, especialmente ao Partido Democrático de Afonso Costa, contra o qual escreveu um célebre artigo[2]; no entanto, aliou-se a Afonso Costa no governo da União Sagrada, em Março de 1916, ministério de que foi presidente.A 10 de Julho de 1919 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.[5]Em 6 de Agosto de 1919 foi eleito presidente da República e exerceu o cargo até 5 de Outubro de 1923, sendo o único presidente que até 1926 ocupou o cargo até ao fim do mandato.[2] Realizou uma visita oficial ao Brasil[2], para participar no centenário da independência da antiga colónia portuguesa.A 16 de Outubro de 1919 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, da Ordem Militar de Avis e da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.[6]Durante o seu mandato deu-se o levantamento radical que desembocou na Noite sangrenta de 19 de Outubro de 1921, em que foram assassinados, por opositores republicanos, o chefe do governo da altura, António Granjo, assim como Machado Santos e José Carlos da Maia. Nomeou 16 governos durante o seu mandato. Viveu de forma clandestina, durante o governo de Sidónio Pais.[7]Em 1929 foi eleito 12.º Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano Unido mas não chegou a tomar posse por entretanto ter falecido.

Sabias que...

Espanha (em castelhano e galego: España; em catalão e valenciano: Espanya; em basco: Espainia; em aranês: Espanha), oficialmente Reino de Espanha (português europeu) ou Reino da Espanha (português brasileiro), é um país situado na Europa meridional, na Península Ibérica. Seu território principal é delimitado a sul e a leste pelo Mar Mediterrâneo, com exceção a uma pequena fronteira com o território britânico ultramarino de Gibraltar; ao norte pela França, Andorra e pelo Golfo da Biscaia e ao noroeste e oeste pelo Oceano Atlântico e por Portugal.

O território espanhol inclui ainda as Ilhas Baleares, no Mediterrâneo, as Ilhas Canárias, no Oceano Atlântico, próximas da costa Africana e duas cidades autônomas no norte de África, Ceuta e Melilla, que fazem fronteira com o Marrocos. Com uma área de 504 030 km², a Espanha é, depois da França, o segundo maior país da Europa Ocidental e da União Europeia.

Devido à sua localização, o território da Espanha foi sujeito a muitas influências externas, muitas vezes simultaneamente, desde os tempos pré-históricos até quando a Espanha se tornou um país. Por outro lado, o próprio país foi uma importante fonte de influência para outras regiões, principalmente durante a Era Moderna, quando se tornou um império mundial que deixou como legado mais de 400 milhões de falantes do espanhol espalhados pelo mundo.


Um provérbio…

A coisa mais difícil para o homem é o conhecimento próprio


Até MARÇO amigos e amigas

publicado por pedrocas9@sapo.pt às 19:54

link do post | comentar | favorito

.SUGESTÕES DO PERROCAS