perrocas nº78
Fevereiro de 2013
Olá amiguinhos e amiguinhas
de todas as idades, cores e lugares...
Vem aí o Carnaval!
Divirtam-se!
Uma receita…
Bolo de fubá
Pede ajuda a um adulto!
Vamos experimentar uma coisa diferente!
Ingredientes
- 1 xícara (chá) de leite
- 1 xícara (chá) de farinha de trigo
- 2 xícaras (chá) de fubá
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- 3 ovos
- 1 colher (sobremesa) de sementes de erva-doce
- 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
- 1 xícara (chá) de óleo
Preparação
Coloque no liquidificador os ovos, o açúcar, o fubá, a farinha de trigo, o leite e o óleo. Bata até obter uma mistura homogênea. Junte o fermento e as sementes de erva-doce e misture sem bater. Unte e enfarinhe uma fôrma com furo no meio e despeje a massa. Leve ao forno preaquecido em temperatura média (200ºC) até dourar, ou até que enfiando um palito no bolo ele saia seco. Desenforme o bolo ainda morno e, se preferir, salpique açúcar e canela antes servir.
BOM APETITE!
António José de Almeida
António José de Almeida nasceu em Vale da Vinha, uma localidade do concelho de Penacova[2], filho de José António de Almeida e de sua mulher Maria Rita das Neves. Foi baptizado na igreja paroquial de São Pedro de Farinha Podre, hoje São Pedro de Alva, a 3 de Setembro de 1866[3]. Oriundo de uma família modesta, o seu pai afirmou-se como pequeno industrial e comerciante local, chegando, no final do século XIX, a ocupar a presidência da Câmara Municipal de Penacova[4].Depois de ter frequentado o ensino primário em São Pedro de Alva, em 1880, com 14 anos de idade, matriculou-se no Liceu Central de Coimbra e, em 1889-1890, inscreve-se no curso de Medicina da Universidade de Coimbra, que completou em seis anos.Era ainda aluno de Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, quando publicou no jornal académico Ultimatum um artigo que ficou célebre, intitulado Bragança, o último, que foi considerado insultuoso para o rei D. Carlos.[2] Apesar de ter sido defendido por Manuel de Arriaga, acabou condenado a três meses de prisão.[2].Faleceu em Lisboa, no dia 3 de Outubro de 1929.[2]António José de Almeida foi casado com Maria Joana Perdigão Queiroga de Almeida (Redondo, 9 de Março de 1885 - 27 de Junho de 1965), com quem teve uma filha (Maria Teresa). Maria Teresa teve três filhos: António José D'Almeida de Abreu, Maria Manuela D'Almeida de Abreu, Maria Teresa D'Almeida de Abreu. Nenhum dos filhos optou pela carreira política, seguindo carreira médica. António José e Maria Teresa residem em Portugal, Lisboa. Maria Manuela e seus filhos residem no Brasil, Rio de Janeiro. Maria Manuela teve três filhos: Pedro de Almeida de Abreu Elvas, Filipe de Almeida de Abreu Elvas e Carolina de Almeida de Abreu Elvas.Um dos mais populares dirigentes do Partido Republicano, desde muito novo manifestou ideias republicanas.[2]Depois de terminar o curso, em 1895, foi para Angola e posteriormente estabeleceu-se em São Tomé e Príncipe, onde exerceu medicina até 1904.[2] Regressou a Lisboa nesse ano[2], e depois foi para França onde estagiou em várias clínicas, regressando no ano seguinte. Montou consultório, primeiro na Rua do Ouro, depois no Largo de Camões, entrando então na política republicana.[2]Foi candidato do Partido Republicano em 1905 e 1906, sendo eleito deputado nas segundas eleições realizadas neste ano, em Agosto. Em 1906, em plena Câmara dos Deputados, equilibrando-se em cima duma das carteiras, pede aos soldados, chamados a expulsar os deputados republicanos do Parlamento, a proclamação imediata da república. No ano seguinte adere à Maçonaria.Os seus discursos eloquentes e inflamados fizeram dele um orador muito popular nos comícios republicanos[2] foi preso por ocasião da tentativa revolucionária de Janeiro de 1908[2], dias antes do assassinato do rei D. Carlos e do príncipe Luís Filipe. Posto em liberdade, voltou a embrenhar-se na política[2], sobretudo enquanto director do jornal Alma Nacional.Após a Proclamação da República Portuguesa, foi nomeado Ministro do Interior do Governo Provisório; exerceu, posteriormente, várias vezes as funções de ministro e deputado, tendo fundado em Fevereiro de 1912 o partido Evolucionista, que dirigirá, partido republicano moderado organizado em torno do diário República, que tinha criado em Janeiro de 1911, e que também dirigia.[2] Nesse periódico, opôs-se aos outros partidos, especialmente ao Partido Democrático de Afonso Costa, contra o qual escreveu um célebre artigo[2]; no entanto, aliou-se a Afonso Costa no governo da União Sagrada, em Março de 1916, ministério de que foi presidente.A 10 de Julho de 1919 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.[5]Em 6 de Agosto de 1919 foi eleito presidente da República e exerceu o cargo até 5 de Outubro de 1923, sendo o único presidente que até 1926 ocupou o cargo até ao fim do mandato.[2] Realizou uma visita oficial ao Brasil[2], para participar no centenário da independência da antiga colónia portuguesa.A 16 de Outubro de 1919 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, da Ordem Militar de Avis e da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.[6]Durante o seu mandato deu-se o levantamento radical que desembocou na Noite sangrenta de 19 de Outubro de 1921, em que foram assassinados, por opositores republicanos, o chefe do governo da altura, António Granjo, assim como Machado Santos e José Carlos da Maia. Nomeou 16 governos durante o seu mandato. Viveu de forma clandestina, durante o governo de Sidónio Pais.[7]Em 1929 foi eleito 12.º Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano Unido mas não chegou a tomar posse por entretanto ter falecido.
Sabias que...
Espanha (em castelhano e galego: España; em catalão e valenciano: Espanya; em basco: Espainia; em aranês: Espanha), oficialmente Reino de Espanha (português europeu) ou Reino da Espanha (português brasileiro), é um país situado na Europa meridional, na Península Ibérica. Seu território principal é delimitado a sul e a leste pelo Mar Mediterrâneo, com exceção a uma pequena fronteira com o território britânico ultramarino de Gibraltar; ao norte pela França, Andorra e pelo Golfo da Biscaia e ao noroeste e oeste pelo Oceano Atlântico e por Portugal.
O território espanhol inclui ainda as Ilhas Baleares, no Mediterrâneo, as Ilhas Canárias, no Oceano Atlântico, próximas da costa Africana e duas cidades autônomas no norte de África, Ceuta e Melilla, que fazem fronteira com o Marrocos. Com uma área de 504 030 km², a Espanha é, depois da França, o segundo maior país da Europa Ocidental e da União Europeia.
Devido à sua localização, o território da Espanha foi sujeito a muitas influências externas, muitas vezes simultaneamente, desde os tempos pré-históricos até quando a Espanha se tornou um país. Por outro lado, o próprio país foi uma importante fonte de influência para outras regiões, principalmente durante a Era Moderna, quando se tornou um império mundial que deixou como legado mais de 400 milhões de falantes do espanhol espalhados pelo mundo.
Um provérbio…
A coisa mais difícil para o homem é o conhecimento próprio
Até MARÇO amigos e amigas