. Jornal "Perrocas" número ...
perrocas nº87
DEZEMBRO de 2013
Olá amiguinhos e amiguinhas
de todas as idades, cores e lugares...
O NATAL ESTÁ A CHEGAR!
FELIZ NATAL E BOM ANO DE 2014
Uma receita…
Pede ajuda a um adulto!
Vamos experimentar uma coisa diferente!
Ingredientes:
• 30 g de fermento de padeiro
• 2,5 dl de leite morno
• 100 g de miolo de amêndoa
• 100 g de casca de laranja cristalizada
• 700 g de farinha
• 1 colher (de chá) de sal fino
• 2 colheres (de chá) de erva-doce moída
• 250 g de açúcar
• raspa de 2 laranjas
• 125 g de passas
• 3 colheres (de sopa) de vinho do Porto
Preparação
Dissolva o fermento de padeiro no leite morno, rale o miolo de amêndoa e pique a casca de laranja cristalizada. Coloque-os numa tigela grande e misture a farinha, o sal, a erva-doce, o açúcar, a raspa de laranja e as passas. Junte o vinho do Porto e bata durante alguns instantes. Incorpore o fermento dissolvido e amasse até obter uma massa elástica e homógenea. Tape e deixe levedar num local morno, até duplicar o volume inicial. Nessa altura, coloque a massa sobre uma mesa, polvilhada com farinha, espalme-a um pouco e enrole.Transfira-a para um tabuleiro untado, tendo o cuidado de deixar a abertura 'voltada para baixo, e deixe levedar por mais 30 minutos. Preaqueça o forno à temperatura de 180° C. Depois do pão lêvedo, leve-o ao forno durante, aproximadamente, 1 hora. Verifique a cozedura com um palito, retire e polvilhe-o com açúcar em pó.
BOM APETITE!
Filho de António Sebastião Spínola e de sua mulher Maria Gabriela Alves Ribeiro.
Estudou no Colégio Militar, em Lisboa, entre 1920 e 1928. Em 1939 tornou-se ajudante de campo do Comando da Guarda Nacional Republicana.
Germanófilo, partiu em 1941 para a frente russa como observador das movimentações da Wehrmacht, no início do cerco a Leninegrado, onde já se encontravam voluntários portugueses incorporados na Blaue Division.
A 23 de Janeiro de 1948 foi feito Oficial da Ordem Militar de Avis, tendo sido elevado a Comendador da mesma Ordem a 16 de Maio de 1959.2
Em 1961, em carta dirigida a Salazar, voluntaria-se para a Guerra Colonial, em Angola. Notabilizou-se no comando do Batalhão de Cavalaria n.º 345, entre 1961 e 1963.
Foi nomeado governador militar da Guiné-Bissau em 1968, e de novo em 1972, no auge da Guerra Colonial, nesse cargo, o seu grande prestígio tem origem numa política de respeito pela individualidade das etnias guineenses e à associação das autoridades tradicionais à administração, ao mesmo tempo que continuava a guerra por todos os meios ao seu dispor que iam da diplomacia secreta (encontro secreto com Léopold Sédar Senghor presidente do Senegal) e incursões armadas em países vizinhos (ataque a Conakri, Operação Mar Verde).
A 6 de Julho de 1973 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.3
Em Novembro de 1973, regressado à metrópole, foi convidado por Marcello Caetano, para a pasta do Ultramar, cargo que recusou, por não aceitar a intransigência governamental face às colónias.
A 17 de Janeiro de 1974, foi nomeado vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, por sugestão de Costa Gomes, cargo de que foi afastado em Março. Pouco tempo depois, mas ainda antes da Revolução dos Cravos, publica Portugal e o Futuro, onde expressa a ideia de que a solução para o problema colonial português passava por outras vias que não a continuação da guerra.
A 25 de Abril de 1974, como representante do Movimento das Forças Armadas, recebeu do Presidente do Conselho de Ministros, Marcello Caetano, a rendição do Governo (que se refugiara no Quartel do Carmo). Isto permitiu-lhe assumir assim os seus poderes públicos, apesar de essa não ter sido a intenção original do MFA.
Instituída a Junta de Salvação Nacional (que passou a deter as principais funções de condução do Estado após o golpe), à qual presidia, foi escolhido pelos seus camaradas para exercer o cargo de Presidente da República, cargo que ocupará de 15 de Maio de 1974 até à sua renúncia em 30 de Setembro do mesmo ano, altura em que foi substituído pelo general Costa Gomes.
Descontente com o rumo dos acontecimentos em Portugal após da Revolução dos Cravos (designadamente pela profunda viragem à esquerda, à qual eram afectos muitos militares, e pela perspectiva de independência plena para as colónias), tenta intervir activamente na política para evitar a aplicação completa do programa do MFA. A sua demissão da Presidência da República após o golpe falhado de 28 de Setembro de 1974 (em que apelara a uma «maioria silenciosa» para se fazer ouvir contra a radicalização política que se vivia), o seu envolvimento[carece de fontes] na tentativa de golpe de estado de direita do 11 de Março de 1975 e sua fuga para a Espanha (depois para o Brasil) são exemplos disso. No mesmo ano, presidiu4 ao MDLP. 5 6
Não obstante, a sua importância no início da consolidação do novo regime democrático foi reconhecida oficialmente a 5 de Fevereiro de 1987, pelo então Presidente Mário Soares, que o designou Chanceler das Antigas Ordens Militares Portuguesas, tendo-lhe também condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito (a segunda maior insígnia da principal ordem militar portuguesa), pelos «feitos de heroísmo militar e cívico e por ter sido símbolo da Revolução de Abril e o primeiro Presidente da República após a ditadura» a 13 do mesmo mês e ano. A 20 de Março de 1989 recebeu a Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica de Espanha.7
A 13 de Agosto de 1996, Spínola morre aos 86 anos, vítima de embolia pulmonar.
Sabias que...
Irão (em persa: ايران), oficialmente República Islâmica do Irão/Irã e anteriormente conhecido como Pérsia,5 é um país localizado na Ásia Ocidental.6 7 8 Tem fronteiras a norte com Arménia, Azerbaijão e Turquemenistão e com o Cazaquistão e a Rússia através do Mar Cáspio; a leste com Afeganistão e Paquistão; ao sul com o Golfo Pérsico e o Golfo de Omã; a oeste com o Iraque; e a noroeste com a Turquia. Composto por uma área de {1 648 195 quilômetros quadrados, é a segunda maior nação do Oriente Médio e a 18ª maior do mundo. Com mais de 77 milhões de habitantes, o Irã é o 17º país mais populoso do mundo.6 9
O país é o lar de uma das civilizações mais antigas do mundo,10 que começa com a formação do reino de Elam em 2800 a.C. Os Povos iranianos medos unificaram o país no primeiro de muitos impérios em 625 a.C., após o que a nação se tornar o principal poder cultural e político dominante na região.11 O Irã atingiu o auge de seu poder durante o Império Aquemênida, fundada por Ciro, o Grande. em 550 a.C., que na sua maior extensão compunha grandes porções do mundo antigo, que se estendiam do vale do Indo, no leste, à Trácia e Macedônia, na fronteira nordeste da Grécia, tornando-se um dos maiores impérios que o mundo já vira.12 Os Aquemênidas entrou em colapso em 330 a.C. após as conquistas de Alexandre, o Grande, mas o país alcançou uma nova era de prosperidade após o estabelecimento do Império Sassânida em 224 d.C., sob o qual o Irã se tornou uma das principais potências da Europa Ocidental e da Ásia Central nos quatro séculos seguintes.
Em 633 d.C., árabes muçulmanos invadiram o Irã e conquistaram-no por volta 651 d.C.13 O Irã depois desempenhou um papel vital durante a subsequente Idade de Ouro Islâmica, produzindo diversos cientistas, acadêmicos, artistas e pensadores influentes. O surgimento em 1501 do Império Safávida, que promoveu o xiismo duodecimano islâmico como a religião oficial e marcou um dos divisores de água mais importantes da história iraniana e muçulmana.14 15 A Revolução Constitucional Persa de 1906 estabeleceu o primeiro parlamento da nação, que operava dentro sistema político de monarquia constitucional. Após um golpe de Estado por Reino Unido e Estados Unidos em 1953, o Irã tornou-se gradualmente autocrático. A crescente oposição contra a influência estrangeira e a repressão política culminou com a Revolução Iraniana, que culminou com a criação de uma república islâmica em 1 de abril de 1979.
Um país geograficamente diverso, mas principalmente montanhoso, o Irã sempre teve uma importância geopolítica significativa devido à sua localização, no cruzamento entre o Sul, o Centro e o Ocidente da Ásia. Teerã é a capital e a maior cidade, servindo como o centro cultural, financeiro e industrial da nação. O Irã é uma potência média e regional16 17 e exerce uma grande influência na segurança energética internacional e na economia mundial através das suas grandes reservas de combustíveis fósseis, que incluem a maior oferta de gás natural no mundo e a quarta maior reservada comprovada de petróleo.18 19 O Irã é um dos membros fundadores da Organização das Nações Unidas (ONU), do Movimento Não Alinhado, da Organização da Conferência Islâmica (OCI) e da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Seu sistema político único, baseado na constituição de 1979, combina elementos de uma democracia parlamentar com uma teocracia religiosa dirigida por clérigos nacionais, na qual a mais alta autoridade governamental é o Líder Supremo. Uma nação multicultural que inclui vários grupos étnicos e linguísticos, o islamismo xiita e o persa são a religião e o idioma oficiais, respectivamente, do país.20
Um provérbio…
Ande o frio por onde andar, há-de vir pelo Natal
Até JANEIRO amigos e amigas
. As minhas propostas
. Unidade de Transição de Messines
. Alfy
. Leme