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Domingo, 30 de Setembro de 2007

Jornal "perrocas" número 15

perrocas nº15

Outubro de 2007

 

Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...

Atenção:

Brevemente iremos fazer um concurso de blogs infanto-juvenis.

Fiquem atentos ao perrocas!

 


 

 

 Uma receita...

Pudim de Café

Ingredientes:

  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de água
  • 2 ovos
  • Café solúvel a gosto
  • 1 limão (raspa)
  • Caramelo líquido
  • Sal q.b.
  • 1/2 colher (café) de fermento

Preparação

Prepara o café. À parte, junta os ovos com a água, o leite condensado, a raspa do limão e a meia colher de fermento.

Junta o café na quantidade que desejares e tempera com uma pitada de sal. Coloca o preparado numa forma com buraco untada com caramelo líquido e coze o pudim em banho-maria a uma temperatura média durante cerca de 20 minutos. Serve bem fresco.

 

 


 

Sabias que... 

A roda tem origem a partir de um rolo (um tronco de árvore) que, provavelmente, representou o primeiro meio usado pelo homem para impedir o atrito de arrasto entre dois planos, substituindo-o pelo atrito de rolamento.

Mais tarde, este rolo transformou-se num disco, e foi, talvez, a necessidade de introduzir a mão para lubrificar o eixo que fez com que o homem abrisse largos buracos.

Mais tarde, alguém pensou em proteger o cubo da roda contra choques utilizando uma cobertura, e surgiu a precursora das calotas modernas, que tem um objectivo mais ou menos funcional.

Praticamente, desde o começo, as rodas dos carros tinham o aro coberto de borracha sólida, e por isso eram muito duráveis, mas também muito rígidas.

Na segunda metade do século XIX, John Boyd Dunlop, um cirurgião veterinário escocês, tornou a bicicleta do seu filho muito mais confortável inventando o pneumático: um tubo de borracha, contendo ar sob pressão, e que cobria o aro.

Deve-se a Charles Goodyear a descoberta do processo de vulcanização, pelo qual a borracha adquire durabilidade e elasticidade. Até 1920, os pneus eram feitos fixando a borracha sob pressão a uma base de algodão.

Pouco depois de 1920 foram introduzidos os pneus de baixa pressão, e alguns deles duravam cinco vezes mais que os anteriores.

A partir de 1955, tornaram-se comuns os pneus sem câmara-de-ar, particularmente nos Estados Unidos. De certa forma, estes pneus representavam uma volta ao passado. Evidentemente, são muito mais resistentes, no que diz respeito a furos, ao próprio desgaste - devendo ser ajustados ao aro, para não deixarem escapar o ar.

 


História de Portugal...

Viriato

Após a segunda guerra púnica (218-201 aC), Roma dominava o Leste e o Sul da Península Ibérica. As zonas Oeste e Norte eram ainda dominadas por populações indígenas (iberos) e celtas. Uma federação de tribos lusitanas, que habitavam as regiões mais ocidentais, resistiu à penetração romana, sob a liderança brilhante de Viriato, de 147 a 139 aC. 

As batalhas entre tribos lusitanas e o império romano tiveram início cerca do ano 193 bC. Supôe-se que Viriato, filho de Comínio, terá nascido na localidade de Aritius Vetium (actual Alvega), e que terá tido de algum modo acesso a vários aspectos culturais e experiências, para além das actividades de pastor de rebanhos e caçador, que lhe permitiram desenvolver a guerra de guerrilha, com estratégias e tácticas sofisticadas, chegando mais tarde a dialogar positivamente com os representantes de Roma, e alcançando inclusivé a designação de "Amicus Populi Romani", ou seja, aliado em paz com Roma.

Em 150 aC, o pretor romano Sérvio Sulpício Galba aceita uma proposta de paz, em que se incluia o desarmamento dos lusitanos. No entanto, Galba não cumpriu a sua parte do acordo, procedendo ao massacre de cerca de 10 mil lusitanos, sendo outros 20 mil enviados para a Gália, onde foram vendidos como escravos. Viriato foi, afortunadamente, um dos poucos sobreviventes a esta chacina.

Viriato aparece na História quando, em 147 aC, se opôe à rendição dos lusitanos a Caio Vetílio, que os tinha cercado no vale de Betis , na Turdetânia. Viriato lembra aos seus companheiro a traição anterior de Galba.

A fama de Viriato como  guerreiro e estratega foi crescendo entre as várias tribos lusitanas, o que lhe permitiu vir a tornar-se o líder efectivo de uma coligação de tribos lusitanas, pela primeira vez na história unidas por um objectivo comum.

Derrota os romanos no desfiladeiro de Ronda, que separa a planície do Guadalquivir da costa marítima da Andaluzia, fazendo nas fileiras inimigas uma espantosa chacina, tendo sido morto o próprio Vetílio.

Em 145 AC Quinto Fábio Máximo, irmão de Cipião "O Africano" é nomeado cônsul na Hispania Citerior e é encarregado da campanha contra Viriato ao comando de duas legiões. Ao princípio tem algum êxito, mas Viriato recupera e em 143-142 aC volta a derrotar os romanos em Baecula e obriga-os a refugiar-se em Córdova.

Simultaneamente, seguindo o exemplo do chefe lusitano, as tribos celtibéricas  da Hispânia Citerior (Belos, Titos e Arevacos) revoltavam-se contra as prepotências romanas, acendendo uma luta que só terminaria em 133 aC, com a queda de Numância.

Em 140 aC Viriato derrota o novo consul Fábio Máximo Serviliano, matando mais de 3.000 romanos, encurralando o inimigo e podendo destroçá-lo; no entanto, deixou Serviliano libertar-se da posição desastrosa em que se encontava, em troca de promessas e garantias de os lusitanos conservarem o território que haviam conquistado. Em Roma, esse tratado de paz foi mais tarde considerado humilhante e vexatório; como consequência, o Senado romano volta atrás na sua palavra, e declara guerra a Viriato.

A destruição de Cartago, o principal centro de oposição ao poder de Roma, terá sido um elemento importante na viragem da guerra, pois Roma pôde reforçar as suas tropas nas restantes frentes, incluindo, claro, a frente ibérica.

Em consequência da atenção e poder militar concentrado de novo na Iberia, para além da desmilitarização lusitana que entretanto  aconteceu, as tropas romanas conseguem levar Viriato a refugiar-se a norte do rio Tejo, num lugar denominado "monte de vénus" (presumivelmente localizado entre Cáceres e Badajoz). Face aos avanços do general romano Quinto Servílio Cipião, Viriato, em posição difícil, enviou-lhe três emissários (Audax, Ditalco e Minuro) para negociar a paz.

Em 139 aC, Viriato foi assassinado durante o sono, por estes mesmos três emissários. Após o assassinato, estes refugiaram-se junto do procônsul romano Servílio Cipião, reclamando o prémio prometido. No entanto, o procônsul ordenou a sua execução, tendo ficado os três expostos em praça pública com os dizeres "Roma não paga a traidores".

O exército lusitano, chefiado por Táutalo, até então o braço direito de Viriato, tentou ainda uma incursão contra os territórios do Sul, mas foi vencido.

Depois da morte de Viriato, Decius Junius Brutus conseguiu finalmente marchar para Norte, através da lusitânia central, e dominar a Gallaecia. Começou então, efectivamente, a ocupação romana do extremo ocidental da Hispânia. 

Após a governação de Júlio César, o imperador Augusto fundou a cidade de Emerita Augusta (hoje Mérida), no ano 25 aC, tornando-a a capital da província romana Lusitania, por ele constituída no ano 5 aC.

 

 

 

Constrói um instrumento musical

TAN-TANS

 

 

Não sei se sabias, mas a primeira comunicação telefónica em Portugal foi entre o Observatório Meteorológico da Escola Politécnica e o Observatório Astronómico da Tapada da Ajuda, em Novembro de 1877, com uma linha telefónica de 3 km, tinha o Sr. Alexandre Bell inventado o telefone há pouco mais de um ano. No entanto foi o tambor, ou um tronco oco de uma árvore que serviu de meio de comunicação entre os homens e mulheres, há muitas centenas de milhares de anos.

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

 

Duas latas com capacidades diferentes, um cordel com cerca de dois metros, plástico forte e linha de coser das valentes.

 

FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS

 

Uma tesoura

EXECUÇÃO

 

Prendes e esticas bem o plástico em cada uma das latas. Esta operação deve ser feita por duas pessoas: uma ata e a outra vai esticando o plástico. Depois das duas latas, terem o respectivo plástico bem esticado, atas uma lata à outra, de tal modo que os plásticos fiquem à mesma altura.

DECORAÇÃO

 

De "coração" te digo. A arte é tua, mas não dês cabo dos ouvidos, lá em casa. Tocar tambor não é fazer barulho. Aprende a tocar os teus TAN-TANS ao ritmo de uma música do teu agrado. Não te esqueças do conselho e tem cuidado com os teus ouvidos. A surdez é uma doença terrível e o facto de ouvires música muito alto, pode danificar os teus ouvidos.

COMO TOCAR

 

É importante que os teus TAN-TANS, tenham o plástico bem esticado. Com a ponta dos dedos bate ritmadamente no tambor maior e depois no pequeno ou vice-versa. Os TAN-TANS, seguram-se entre as pernas, para poderes utilizar as duas mãos na sua execução. Agora tenta acompanhar o ritmo de uma canção.

 


 

Uma experiência...

Arco-íris

MATERIAL:
1. Uma folha de papel em branco
2. Um copo com água
3. Uma lanterna

COMO FAZER:
1. Coloque o papel em frente ao copo com água
2. Coloque a lanterna ao lado do copo e acenda

O QUE ACONTECE:
Aparece um arco-íris reflectido no papel.

POR QUE ACONTECE?
Porque o copo-d’água faz com a luz da lanterna exactamente o que a nuvem faz com a luz do Sol, ou seja, separa as cores da luz. A luz que parece não ter cor nenhuma, na verdade é uma mistura de cores coloridas. Juntas elas dão a luz invisível ou luz branca. Misturadas, a gente não vê cor nenhuma, mas se você faz passar por alguma coisa que separe as cores, por exemplo, um copo-d’água, você vai ver as cores separadas ou um arco-íris.

 


Um provérbio...

 

Outubro meio chuvoso, torna o lavrador venturoso.  


Até Novembro amigos e amigas!

 

publicado por pedrocas9@sapo.pt às 16:07

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