. Jornal "Perrocas" número ...
perrocas nº40
Novembro de 2009
Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...
O NATAL está a chegar!
Mas antes ainda temos
o S. Martinho!
BOA ESCOLA!
Uma receita…
Pede ajuda a um adulto!
BOLO DE CHILA
Bate os ovos com o açúcar até engrossar. Junta a amêndoa, passada pela máquina (com pele), o chocolate em pó e a chila. Coloca a mistura numa forma bem untada com manteiga e forrada a papel vegetal também untado. Põe no forno até cozer. Decora a gosto, por exemplo com fios de ovos e morangos.
BOM APETITE!
Sabias que…
D. Sancho II
D. Sancho II de Portugal (cognominado O Capelo por haver usado um enquanto criança; alternativamente conhecido como O Pio ou O Piedoso), quarto rei de Portugal, nasceu em Coimbra em mês e ano incertos, crê-se que em 1210, filho do rei Afonso II de Portugal e de D. Urraca de Castela. Sancho II é coroado na Primavera de 1223, seu pai Afonso II tendo morrido excomungado por Honório III. A 16 de Agosto de 1234, Sancho II é excomungado, pelo mesmo comité de juizes pontifícios que lançara o Interdito em 1231, reunido em Ciudad Rodrigo. Era a consequência natural da Bula Si quam horribile do ano anterior. O eterno e cada vez mais omnipotente chanceler de Sancho, Mestre Vicente, é enviado em missão à Cúria pontifícia, conseguindo assim minorar os efeitos da excomunhão sobre a autoridade de Sancho, prolongando ainda assim o seu reinado. O isolamento político de Sancho II começa provavelmente em 1232, estando o reino com conturbações internas; Afonso de Castela entra nesse ano pelo Norte do reino em defesa de Sancho II. Resigna também em Roma o bispo de Coimbra, Pedro, aliado de Sancho. Afonso, irmão mais novo de Sancho, denuncia em 1245 o casamento de Sancho com Mécia. Nesse mesmo ano a Bula Inter alia desiderabilia prepara a deposição de facto do monarca. O papado, através de duas Breves, aconselha Afonso, Conde de Bolonha, a partir para a Terra Santa em Cruzada e também que passe a estar na Hispânia, fazendo aí guerra ao Islão. A 24 de Julho, a Bula Grandi non immerito depõe oficialmente Sancho II do governo do reino, e Afonso torna-se regente. Os fidalgos levantam-se contra Sancho, e Afonso cede a todas as pretensões do clero no Juramento de Paris, uma assembleia de prelados e nobres portugueses, jurando que guardaria todos os privilégios, foros e costumes dos municípios, cavaleiros, peões, religiosos e clérigos seculares do reino. Abdicou imediatamente das suas terras francesas e marchou sobre Portugal, chegando a Lisboa nos últimos dias do ano. Em 1246, Afonso segura Santarém, Alenquer, Torres Novas, Tomar, Alcobaça e Leiria; Sancho II fortifica-se em Coimbra. A Covilhã e a Guarda ficam nas mãos de Afonso. Sancho II procura a intervenção castelhana na guerra civil, depois da conquista de Jaén. Assim, o infante Afonso de Castela entra em Portugal por Riba-Côa a 20 de Dezembro, tomando a Covilhã e a Guarda e devastando o termo de Leiria, derrotando a 13 de Janeiro de 1247 o exército do Conde de Bolonha. Apesar de não ter perdido nenhuma das batalhas contra o seu irmão, Afonso de Castela decide abandonar a empresa, levando consigo para Castela Sancho II, visto que a pressão da Santa Sé aumentava. Embora no Minho continuem partidários de Sancho II e fiquem no terreno as guarnições castelhanas nos castelos da Beira, o caso encontra-se perdido. Sancho II redige o seu segundo e último testamento enquanto exilado em Toledo a 3 de Janeiro de 1248, e morre a 30 desse mesmo mês. Julga-se que os seus restos mortais repousem na catedral de Toledo. Afonso III declara-se Rei de Portugal em 1248, já após a morte do seu irmão mais velho, Sancho.
São Martinho...
Há cerca de 1600 anos, vivia na cidade de Sabária, na Hungria, um valente cabo-de-guerra romano. Quando lhe nasceu um filho (cerca do ano 316), pôs-lhe o nome de Martinho, pois Marte era, para os romanos, o deus da guerra. Para que Martinho se habituasse às lides guerreiras, o pai levava-o, ainda muito pequeno, para os acampamentos. Mais tarde, Martinho foi viver para Itália com o pai, que entretanto tinha sido transferido para Pavia. Certo dia, espavorido com uma forte trovoada, refugiou-se numa igreja, onde um bispo se encontrava a pregar um sermão sobre a vida de Cristo e dos Apóstolos. Martinho ficou tão interessado na doutrina que ouvira expor, que desde esse dia se começou a preparar para se tornar cristão. Aos 15 anos, tornou-se soldado; e, pouco depois, foi enviado para Amiens, no norte da Gália.
Conta a história que, nessa mesma noite, Martinho teve uma visão: acordou e viu Jesus trazendo a metade da capa que ele dera ao pobre. Ficou tão contente que, logo na manhã seguinte, se dirigiu à igreja mais próxima e pediu para ser baptizado. Diz a tradição que, em memória de S. Martinho, no seu dia, nunca há frio. Daí o hábito de se designar o tempo soalheiro nas, proximidades de 11 de Novembro, por «Verão de S. Martinho».
Canção…
Vós chamais-me moreninha,
Vós chamais-me moreninha,
isto é do pó do linho,
isto é do pó do linho.
Lá me vereis ao domingo,
Lá me vereis ao domingo,
como a flor do rosmaninho,
como a flor do rosmaninho.
O meu amor não é este,
O meu amor não é este,
não é este nem no quero,
não é este nem no quero.
O meu tem os olhos pretos,
O meu tem os olhos pretos,
o teu tem-nos amarelos.
o teu tem-nos amarelos.
Tu dizes que me queres muito,
Tu dizes que me queres muito,
esse teu querer é engano,
esse teu querer é engano.
Cortais pela minha vida,
Cortais pela minha vida,
como a tesoura no pano.
como a tesoura no pano
Um provérbio…
No amor...
Quem foge é o vencedor.
Até DEZEMBRO
amigos e amigas…
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