. Jornal "Perrocas" número ...
perrocas nº44
Março de 2010
Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...
Estamos quase nas férias da Páscoa!
Como vai a escola?
Apliquem-se e aprendam!
Uma receita…
Abacaxi Recheado com Merengue
Pede ajuda a um adulto!
Ingredientes:
1 abacaxi
2,5 dl de leite
60 grs. de açúcar
4 gemas
30 grs. de farinha de trigo
1 colher de sopa de maizena
1/2 colher de chá de essência de baunilha
3/4 de chávena de chá de coco ralado tostado
180 grs. de açúcar
4 claras
chocolate derretido q.b.
geleia de damasco q.b.
Confecção:
Bate bem o açúcar com as gemas.
Junta a farinha e a maizena envolvendo bem e leva o leite numa caçarola ao lume a ferver.
Adiciona 1/2 chávena de leite quente batendo bem.
Junta esta mistura ao leite restante da caçarola e leve ao lume mexendo sempre até engrossar um pouco.
Junta a baunilha mexa e passa o creme para uma taça.
Cubra o creme com película aderente e deixa arrefecer.
Corta uma fatia do abacaxi no sentido do comprimento. Retira a polpa com cuidado para não furar a casca, não utilizes a parte dura, pique o abacaxi, escorre e acrescenta ao creme frio, juntamente com o coco ralado tostado.
Coloca esta mistura dentro do abacaxi.
Bate as claras em castelo, junta aos pouco o açúcar batendo sem parar até que o suspiro fique firme e brilhante.
Espalha uma camada de suspiro sobre o creme, fechando bem as bordas e com o saco de pasteleiro faz suspirinhos.
Leva ao forno aquecido (200ºC) até que aloure ligeiramente.
Deixa arrefecer um pouco, derrete a geleia de damasco e pincela sobre o merengue.
Derrete o chocolate e com um saco faça pontas de chocolate nos picos dos suspirinhos.
BOM APETITE!
Sabias que…
D. Pedro I
D. Pedro I de Portugal (Coimbra, 8 de Abril de 1320 - Estremoz, 18 de Janeiro de 1367) foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel, O Cru ou O Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro, ou de O-Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado, pela afeição que dedicou àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, a princesa Beatriz de Castela. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357. Pedro é conhecido pela sua relação com Inês de Castro, a aia galega da sua mulher Constança, que influenciou fortemente a política interna de Portugal no reinado de Afonso IV. Inês acabou assassinada por ordens do rei em 1355, mas isso não trouxe Pedro de volta à influência paterna. Bem antes pelo contrário, entre 1355 e a sua ascensão à coroa, Pedro revoltou-se contra o pai pelo menos duas vezes e nunca lhe perdoou o assassinato de Inês. Uma vez coroado rei, em 1357, Pedro anunciou o casamento com Inês, realizado em segredo antes da sua morte, e a sua intenção de a ver lembrada como Rainha de Portugal. Este facto baseia-se apenas na palavra do Rei, uma vez que não existem registos de tal união. Dois dos assassinos de Inês foram capturados e executados (Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves) com uma brutalidade tal (a um foi arrancado o coração pelo peito, e a outro pelas costas), que lhe valeram os epítetos supramencionados.
Conta também a tradição que Pedro teria feito desenterrar o corpo da amada, coroando-o como Rainha de Portugal, e obrigando os nobres a procederem à cerimónia do beija-mão real ao cadáver, sob pena de morte. De seguida, ordenou a execução de dois túmulos (verdadeiras obras-primas da escultura gótica em Portugal), os quais foram colocados nas naves laterais do mosteiro de Alcobaça para que, no dia do Juízo Final, os eternos amantes, então ressuscitados, de imediato se vejam... Como rei, Pedro revelou-se um bom administrador, corajoso na defesa do país contra a influência papal (foi ele que promulgou o famoso Beneplácito Régio, que impedia a livre circulação de documentos eclesiásticos no País sem a sua autorização expressa), e justo na defesa das camadas menos favorecidas da população. Na política externa, Pedro participou ao lado de Aragão na invasão de Castela. D. Pedro reinou durante dez anos, conseguindo ser extremamente popular, ao ponto de dizerem as gentes «que taaes dez annos nunca ouve em Purtugal como estes que reinara el Rei Dom Pedro». Jaz no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça.
Sabias que...
O mês de Março (AO 1990: março) é o terceiro mês do ano no calendário gregoriano e um dos sete meses com 31 dias. Março inicia (astrologicamente não sideral) com o sol no signo de Peixes e termina no signo de Áries. Astronomicamente falando, o sol inicia na constelação de Aquarius e termina na constelação de Pisces. Março no Hemisfério norte é o sazonal equivalente a setembro no Hemisfério sul. Por volta de 21 de março, o Sol cruza o equador celestial rumo ao norte; é o equinócio de março, começo da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul. O nome Março surgiu na Roma Antiga, quando Março era o primeiro mês do ano e chamava-se Martius, depois Marte, o deus romano da guerra. Em Roma, onde o clima é mediterrânico, Março é o primeiro mês da primavera, um evento lógico para se iniciar um novo ano, bem como para que se comece a temporada das campanhas militares. Historicamente os nomes para Março inclui o termo saxão Lenctmonat, dado ao equinócio. Os saxões também chamavam março de Rhed-monat ou Hreth-monath (devido a seu deus Rhedam/Hreth) e os anglos chamavam-no de Hyld-monath.
Canção…
Sou barco
Sou barco abandonado
Na praia ao pé do mar
E os pensamentos são
Meninos a brincar
Dei-lo que salta bravo
E a onda verde-escura
Desfaz-se em trigo
De raiva e amargura.
Ouço o fragor da vaga
Sempre a bater ao fundo,
Escrevo, leio, penso,
Passeio neste mundo
De seis passos
E o mar a bater ao fundo.
Agora é todo azul,
Com barras de cinzento,
E logo é verde, verde
Teu brando chamamento
Ó mar, venha a onda forte
Por cima do areal
E os barcos abandonados
Voltarão a Portugal.
Adriano Correia de Oliveira
Um provérbio…
Mais fere a palavra do que a espada.
Até ABRIL
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