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Quarta-feira, 1 de Dezembro de 2010

Jornal "Perrocas" número 53

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Dezembro de 2010

 

Olá amiguinhos e amiguinhas de todas as idades, cores e lugares...

Estamos quase no Natal!

Temos férias á porta... Prendas e muita festa!

FELIZ NATAL para todos!

BOM ANO 2011


Uma receita…

 

Filhós Enroladas


Pede ajuda a um adulto!

Vamos experimentar uma coisa diferente!

Ingredientes:

6 ovos
1 colher de sopa de banha
1 colher de sopa de manteiga
1 dl de aguardente
1 colher de sopa de açúcar
farinha
1 kg de açúcar para calda

Preparação:

Batem-se muito bem os ovos com a banha, a manteiga, a aguardente e a colher de açúcar. Em seguida começa a juntar-se a farinha e a amassar até se obter uma massa elástica e que se estenda bem. Deixa-se descansar um pouco. Põe-se o azeite ao lume.
Estende-se a massa da qual se cortam umas tiras com cerca de 7 cm x 20 cm. Pega-se com a mão numa das extremidades da tira de massa e segura-se a outra extremidade com um garfo comprido. Introduz-se o garfo com a ponta da massa no azeite a ferver e vai-se deixando cair e enrolando. Deixam-se fritar as filhós até estarem louras e passam-se depois por açúcar em ponto de voar (110º C), ficando muito brilhantes.

 

BOM APETITE!


 

D.  Henrique

D. Henrique I de Portugal foi o décimo-sétimo Rei de Portugal, tendo governado entre 1578 e a sua morte, 1580. É conhecido pelos cognomes de O Casto (devido à sua função eclesiástica, que o impediu de ter descendência legítima), O Cardeal-Rei (igualmente por ser eclesiástico) ou O Eborense / O de Évora (por ter sido também arcebispo daquela cidade e aí ter passado muito tempo, e inclusivamente fundado a primeira Universidade de Évora, entregue à guarda dos Jesuítas), transformando Évora num pólo cultural importante, acolhendo alguns vultos da cultura de então: Nicolau Clenardo, André de Resende, Pedro Nunes, António Barbosa, entre outros. Henrique era o quinto filho varão de D. Manuel I e era irmão mais novo do Rei D. João III.

Henrique foi ordenado, para promover os interesses portugueses na Igreja Católica, na altura dominada pela Espanha - Tendo sido rapidamente Arcebispo de Braga, primeiro Arcebispo de Évora, Arcebispo de Lisboa e ainda Inquisidor-mor antes de receber o título de Cardeal (sendo portanto um cardeal-infante), com o título dos Santos Quatro Coroados .

Com a sua autorização, o Frei Luís de Granada editou uma obra sua, intitulada "Meditações e homilias sobre alguns mysterios da vida de nosso Redemptor, e sobre alguns logares do Santo Evangelho, que fez o Serenissimo e Reverendissimo Cardeal Infante D. Henrique por sua particular devoção". Esta obra visava substituir a palavra oral pela escrita, num esforço de chegar às aldeias onde dificilmente chegava, pela escassez de religiosos conhecedores do Latim.

Embora nunca tenha assistido a qualquer conclave, chegou a ser apontado como um dos favoritos a suceder no trono de São Pedro nos dois conclaves de 1555. Inclusivamente, o seu irmão João III de Portugal pediu ao cunhado, o imperador Carlos V que favorecesse a ascensão do seu irmão ao sólio pontifício, através da compra dos votos do Colégio dos Cardeais.

Quando João III de Portugal morreu, muitos discordavam da atribuição do poder da regência a Catarina de Áustria, irmã de Carlos I de Espanha. Henrique sucedeu assim à sua cunhada, em 1562, servindo como regente para Sebastião, seu sobrinho de segundo grau. Após a desastrosa Batalha de Alcácer-Quibir em 1578, depois de receber a confirmação da morte do rei, no Mosteiro de Alcobaça, acabou por suceder ao sobrinho-neto. Henrique renunciou então ao seu posto clerical e procurou imediatamente uma noiva por forma a poder dar continuidade à Dinastia de Avis, mas o Papa Gregório XIII, que era um familiar dos Habsburgos, não o libertou dos seus votos. Foi aclamado rei na igreja do Hospital de Todos-os-Santos, no Rossio, sem grandes festejos. Caberia-lhe resolver o resgate dos muitos cativos em Marrocos. O reino, então jubilante pela juventude com que D. Sebastião liderava, perdia o ânimo com a notícia e exigia vingança ao rei que, entretanto, adoecia.

O Rei-Cardeal morreu durante as Cortes de Almeirim de 1580, deixando uma Junta de cinco governadores na regência: o arcebispo de Lisboa D. Jorge de Almeida, D. João Telo, D. Francisco de Sá Meneses, D. Diogo Lopes de Sousa e D. João de Mascarenhas. Em Novembro de 1580, Filipe I de Portugal enviou o Duque de Alba para reivindicar o Reino de Portugal pela força. Lisboa caiu rapidamente e o rei espanhol foi aclamado rei de Portugal, com a condição de que o reino e seus territórios ultramarinos não se tornassem províncias espanholas. Foi sepultado inicialmente em Almeirim, mas em 1582 o seu sobrinho Filipe II de Espanha transladou o seu corpo para o transepto da igreja do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. Encontra-se junto ao túmulo construído para D. Sebastião, cuja sepultura foi também aí colocada por ordem de Filipe II.


Sabias que...

O Natal é, sem dúvida, uma das celebrações mais complexas do calendário português, no qual se observam elementos de cultos solsticiais e dos mortos, cerimónias da liturgia cristã comemorativas do nascimento de Jesus Cristo, entre outros.

Actualmente, devido a uma crescente globalização, o Natal português começa a ser influenciado por outras culturas, sobretudo através dos filmes americanos, um dos factos que comprova este tendência é a substituição do Menino Jesus pelo Pai Natal na entrega dos presentes; os  tradicionais presépios, que representam o nascimento de Cristo (e que constituem um dos motivos mais notórios da estatuária popular portuguesa) têm agora de coexistir com a árvore de Natal, de origem certamente germânica. Contudo, isto não quer dizer que as tradições natalícias portuguesas desapareceram!

No dia 24 Dezembro, véspera de Natal, à noite, em certas partes do país (especialmente no norte) tem lugar a ceia de Natal (chamada de consoada), nesta serve-se bacalhau cozido e a doçaria cerimonial (rabanadas, sonhos, mexidos, etc.). Ainda no dia 24, no final da ceia, há a missa do galo à meia-noite, embora actualmente esta missa esteja a cair em desuso.

No próprio dia 25, há um jantar melhorado com carnes diversas, em algumas zonas do país no almoço do dia 25 é servida a tradicional roupa-velha, feita com os restos da consoada do dia anterior.

Um costume já quase esquecido é o de durante a ceia do dia 24 evocar-se os mortos, com o seu lugar à mesa, fazendo-se uma duplicação da ceia para eles numa outra sala.

Em certas zonas queima-se cepo do Natal, particular (nos lares), ou público (nos adros), à volta do qual se cantam canções tradicionais portuguesas.

O Natal é uma ocasião de ofertas e presentes cerimoniais: as consoadas.

 


Canção…


Um feliz Natal


Refrão:
Um feliz Natal
Paz e harmonia
Um feliz Natal
Com muita alegria
Cantam os sinos
Paz e Amor
Nasceu o salvador


Põe na tua janela
Uma luz acesa
Para todos verem
Terem a certeza
É Natal! É Natal!

Refrão:
Um feliz Natal
Paz e harmonia
Um feliz Natal
Com muita alegria
Cantam os sinos
Paz e Amor
Nasceu o salvador


Pois sabes muito bem
Que Jesus Menino
Nesta hora vem
Dizer-nos baixinho
É Natal! É Natal!

Refrão:
Um feliz Natal
Paz e harmonia
Um feliz Natal
Com muita alegria
Cantam os sinos
Paz e Amor
Nasceu o salvador


Ai, este segredinho
E todos os dias
Poderás dizer
É Natal! É Natal!

Refrão:
Um feliz Natal
Paz e harmonia
Um feliz Natal
Com muita alegria
Cantam os sinos
Paz e Amor
Nasceu o salvador


(Letra de Lúcia Carvalho)



Um provérbio…


Ande o frio por onde andar,

há-de vir pelo Natal.


 

Até para o ano

amigos e amigas…

BOM NATAL

E

FELIZ ANO NOVO



publicado por pedrocas9@sapo.pt às 20:52

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