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Sexta-feira, 4 de Novembro de 2011

Jornal "Perrocas" número 64

perrocas64

Novembro de 2011

 

Olá amiguinhos e amiguinhas

de todas as idades, cores e lugares...

Como vai a vida?


Uma receita…

 

Bolo Negro

 

Pede ajuda a um adulto!

Vamos experimentar uma coisa diferente!

Ingredientes:

125 grs de manteiga s/sal

50 grs de farinha de trigo

1 colher de (chá) cheia de fermento

1 colher de (sopa) de leite

1 pitada de baunilha em pó

60 grs de amêndoa ralada

125 grs de chocolate ralado

125 grs de açúcar

3 ovos completos

Molho de Chocolate:

125 grs de açúcar

1 colher de (sopa) de manteiga s/sal

90 grs de chocolate para culinária ralado

Confecção:

Batem-se muito bem o açúcar com as gemas até ficarem grossas, junta-se o leite, bate-se e depois o chocolate ralado, a amêndoa, e a baunilha, batendo muito bem.
À parte, batem-se as claras em castelo, junta-se uma pequena porção no preparado, mexe-se e vai-se deitando pouco a pouco, a farinha com o fermento; depois de bem ligado, juntam-se as claras batidas que se guardaram de parte.
Todo o trabalho tem que ser rápido para as claras não esperarem.
Deita-se numa forma bem untada com manteiga e polvilhada com farinha e vai ao forno médio.
Depois de cozido e desenformado, põe-se no prato onde for servido, cobre-se com uma boa porção de molho de chocolate e enfeite com chantilly.

Para fazer o Molho:

Mistura-se o açúcar com 3 dl de água e deixa-se ferver um pouco para começar a fazer ponto; deita-se imediatamente o chocolate ralado, deixe ferver um pouco para o dissolver muito bem e tira-se do lume. Junta-se-lhe a manteiga e bate-se bem.
Está pronto para cobrir o bolo.


BOM APETITE!


D. João VI

D. João VI de Portugal cognominado O Clemente, foi rei do reino unido de Portugaal, Brasil e Algarves. Segundo dos filhos de D. Maria I de Portugal e de seu tio Dom Pedro III  tornou-se herdeiro da coroa portuguesa como Príncipe do Brasil e 21º duque de Bragança após a morte do irmão mais velho, D. José, duque de Bragança, em 1788, vitimado pela varíola. Desde 1792, dada a doença mental da mãe, assumiu o poder, assegurando a direcção dos negócios públicos, passando a despachar os decretos em seu nome; sete anos mais tarde, em 1799, e até subir ao trono, governou o país como Príncipe-regente de Portugal, pois uma Junta Médica reconheceu a impossibilidade de recuperação de sua mãe. Em 1815, com a fundação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, tornou-se Príncipe Regente do Reino Unido de Portugal, Brasil e dos Algarves. O seu reinado decorre em época de grandes mudanças mundiais e em Portugal: a Revolução Francesa (1789-1799) e a consequente guerra europeia, o Bloqueio Continental, a campanha do Rossilhão, a guerra com a Espanha com a perda de Olivença, as invasões napoleónicas, a transferência da corte portuguesa para o Brasil, a revolução liberal do Porto e a independência do Brasil. Em 1793 aliou-se à Espanha no combate à Revolução Francesa, que ameaçava todas as monarquias europeias. Nessa altura, Portugal tomou parte na Campanha do Rossilhão1793-1795. Em 1801, Napoleão Bonaparte, que reiniciara a luta contra a Inglaterra, e procurava aliados, convenceu a Espanha a atacar Portugal naquela que ficou conhecida como a guerra das Laranjas. Não tendo condições de enfrentar a coligação Franco-Espanhola, o Príncipe Regente, pediu a paz, prometendo fechar seus portos à Inglaterra. Contudo, a economia portuguesa estava profundamente ligada à Inglaterra e também corria o risco de ver seus portos bloqueados pela poderosa armada inglesa. Ao mesmo tempo, Carlota Joaquina, fiel a suas origens espanholas, conspirava na corte portuguesa e procurou, inclusive, tomar a regência. O Príncipe Regente tentou ganhar tempo, mas em 1806 Napoleão I fez-lhe um ultimato: ou fechava os portos à Inglaterra ou a França invadiria Portugal. Em novembro de 1807, D. João VI decidiu pela transferência da corte portuguesa para o Brasil, evitando ser aprisionado com toda a família real, nobreza portuguesa e o governo, tornando possível manter a autonomia portuguesa a partir do Rio de Janeiro. Contudo, o fez mais dependente em relação à Inglaterra, com a imposição da abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional e o tratado Luso-Britânico de 1810, desastroso para a economia portuguesa, embora (ou por isso mesmo) decisiva para o progresso e a independência do Brasil. Enquanto isto a França invadia Portugal, com o apoio de dois corpos de exército espanhóis, sendo o corpo de exército francês comandado por Jean-Andoche Junot, que conquistou Lisboa na manhã de 30 de novembro de 1807. A notícia da invasão transformou a cidade num caos. Milhares de nobres, funcionários do alto escalão, padres e criados concentravam-se no cais tentando embarcar nos 36 navios à disposição da Coroa. Pelas ruas de Lisboa, as mulheres do povo choravam. Outros tentavam impedir à força aquela debandada geral. Junto ao porto, uma turba furiosa vaiava os fugitivos. Dom João embarcou disfarçado, temendo mais seu próprio povo do que as tropas de Napoleão. Na Bahia, em 1808, decretou a abertura dos portos às nações amigas - entre as quais, evidentemente, a Inglaterra. Em março, D. João transferiu-se para o Rio de Janeiro, transformando a cidade em sede da monarquia. Ali formou o seu ministério, aboliu a proibição da criação de indústrias, atacou e ocupou a Guiana Francesa, fundou escolas, a biblioteca real, o jardim botânico, etc. Enquanto isso, na Europa, Napoleão depunha D. Carlos IV, rei de Espanha, e no seu lugar colocava José Bonaparte, seu irmão mais velho. Após a queda de Napoleão, em 1815 o Príncipe-regente D. João elevou o Brasil a reino, por pressão inglesa e para poder sentar-se entre os plenipotenciários do Congresso de Viena; em 20 de março de 1816, morta D. Maria I, assumiu a coroa como D. João VI, o 27º Rei de Portugal em 1818. Finalmente, em fevereiro de 1821, tropas portuguesas dos quartéis do Rio de Janeiro amotinaram-se, exigindo que D. João VI retornasse a Portugal. Houve conflitos e mortes e só o rei poderia evitar uma guerra civil. Assim, nomeou Regente seu filho primogénito em 22 de abril de 1821 e quatro dias depois embarcou para Lisboa. Ao chegar, jurou a Constituição. Já o seu herdeiro, Pedro de Bragança, no entanto, recusava-se a regressar exclamando, em 9 de janeiro de 1822, ante instâncias do Senado da Câmara do Rio de Janeiro, Diga ao povo que fico!. A 7 de Setembro de 1822, Pedro declara a independência do Brasil. Proclama-se Imperador. O resto do reinado de João VI é passado em tentativas de reversão desta medida e de pacificação entre os filhos Pedro e Miguel. Contudo, a constituição jurada pelo rei vigoraria apenas durante alguns meses. Seguem-se a Vila-Francada em 1823 e a Abrilada em 1824, movimentos absolutistas encabeçados por D. Miguel. Vencido e expatriado D. Miguel, D. João VI consagra os últimos anos do seu reinado a tentar resolver o problema suscitado para Portugal pela independência do Brasil e, por altura da sua morte, sonhava ainda com a reunião dos dois países na pessoa de um só soberano. Em 1825, João VI nomeou Pedro I seu sucessor, apesar da rebeldia demonstrada, na tentativa de reunir Portugal e Brasil sob a mesma coroa. Porém, nesse ano, em 29 de Agosto, D. João VI viu-se obrigado a reconhecer a independência do Brasil e o filho como Imperador do Brasil. Foi-lhe reconhecido pelo tratado entre os dois países o título honorífico de Imperador do Brasil, embora não seja usual incluí-lo na relação dos monarcas do Brasil independente; e a esse título assinou as cláusulas do aludido tratado de reconhecimento da independência, firmado por mediação inglesa entre o Brasil e Portugal, pelo qual o Brasil assumiu dívidas contraídas por Portugal no valor de mais de 2 milhões e meio de libras esterlinas - contribuindo para desgastar a imagem do pai e do filho, João VI e Pedro I, aos olhos dos brasileiros. Faleceu em Março de 1826 após adoecer por alguns dias.


Sabias que...

Maçã é o fruto da macieira, árvore da família Rosaceae pertencente ao género Malus. A árvore é originária da Ásia Central, onde seu ancestral selvagem ainda é encontrado hoje. A maçã foi uma importante fonte alimentícia em todos os climas frios e, provavelmente, a macieira é a árvore cultivada há mais tempo. É a espécie de fruta, à excepção dos cítricos, que pode ser conservada durante mais tempo, conservando boa parte de seu valor nutritivo.


 

Um provérbio…

Há mil modos de morrer e um só de nascer.


 

Até Dezembro amiguinhos



publicado por pedrocas9@sapo.pt às 20:47

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